Condições de Existência da Cidadela de Xanadu
As pessoas falam de
um mito ou lenda qualquer, mas não analisam as condições de existência; como
perguntou minha filha Clara já faz algum tempo, “que mecanismo sustenta isso? ”.
Ou seja, que REDE DIALÓGICA dá suporte a cada existência? Se há discos voadores
eles precisam obedecer a toda a pontescada científica, como já retratei. Se há
uma cidade maravilhosa dos Antigos (= ANJOS na Rede Cognata) como Xanadu ou
Shangrilá ou Shambalá ou como se chame ela deve responder à realidade.
PRECISA DA BANDEIRA ELEMENTAR (= CENTRAL = GOVERNANTE)
·
Necessita de ar (circulante, revigorado – isso não é
fácil a grandes profundidades);
·
Carece de água potável renovável;
·
Depende de terra/solo (o solo não é apenas matéria, é
vivo, tem fungos e outros elementos e é de longa formação, como atestam os
biólogos);
·
Está sujeita ao fogo/energia (fogo precisa de oxigênio
para queimar, energia de iluminação vem de um Sol queimando hidrogênio);
·
No centro há imperativo de vida (e isso é uma rede);
·
No centro do centro a supervida dos eternos - que seja
- será sempre vida curiosa cuja alimentação psicológica é tortuosa (TODO DIA
deve-se alimentá-la de novidades, sob pena de extravasar a insatisfação).
Em resumo, ficar
trancado vários milênios debaixo da Terra não parecem agradáveis ao nosso nível
de conhecimento, A MENOS que não fosse nessa posição e sim muito mais avançada.
Só se tivessem meios de contornar tais problemas. E se os possuíssem, porque teriam
ficado desde o princípio debaixo da Terra e não do lado de fora,
substituindo-nos ou apenas não nos deixando crescer? Naturalmente as respostas
devem ser dadas.
Algumas cavernas já
conhecidas têm centenas de quilômetros de comprimento, mas essa de Xanadu
deveria ser especialmente GRANDE. Os rastros delas não poderiam vazar (pense
que seria extremamente fácil um objeto qualquer muito avançado cair na água,
mergulhar na correnteza e sair lá adiante, para grande susto de todos).
Vitória, segunda-feira,
12 de março de 2007.
CAVERNAS
As grandes cavernas brasileiras
Mapas e fotografias ilustram o primeiro atlas do Brasil subterrâneo
As surpreendentes belezas nacionais escondidas em quilômetros de
galerias, cachoeiras e rios subterrâneos foram reunidas pela primeira vez no
livro As grandes cavernas do Brasil, que apresenta, com mapas e
fotografias, as 50 mais extensas e 30 mais profundas cavernas conhecidas no
país. Os autores Augusto Auler, Ézio Rubbioli e Roberto Brandi, membros do Grupo
Bambuí de Pesquisas Espeleológicas (relativas ao estudo
científico de cavernas), consultaram durante seis meses uma bibliografia
extensa e muitas vezes de difícil acesso. Augusto explica que o intuito era
reunir essa documentação dispersa em uma obra de referência que possa
orientar novas explorações.
Raquel
Aguiar
Ciência Hoje on-line 25/02/02 |
Caverna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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