domingo, 8 de julho de 2018


Arquiengenharia Governamental

 

A/E G/E (governempresarial)

Arquitetura governamental
Combinação A/E governamental
Engenharia governamental

Os governos não têm um estilo, um modelo de construção - não seguem uma linha nem local nem universal. Governar parece a coisa mais simples do mundo, porque qualquer um se propõe; no entanto, como tudo no nível psicológico governar é construir almas (construir figuras ou psicanálises, construir objetivos ou psico-sínteses, construir produções ou economias, construir organizações ou sociologias, construir espaçotempos ou geo-histórias, quer dizer, FAZER FLUIR os elementos psicológicos ao encontro uns dos outros).

Os edifícios governamentais deveriam ter um estilo diferente dos outros, empresariais, e dos particulares; algo de distintivo tanto em superfície arquitetônica quanto em profundidade conceitual de engenharia. Algo que os identificasse prontamente (não serão tantos edifícios assim no futuro, porque a maior parte das tarefas de governo poderá migrar para a Internet-G). O principal será desenvolver canais de tráfego seguros, GRANDES dutos de banda ultralarga para vazão do fluxo governamental; agregar IA (inteligência artificial), na realidade MICA (memória, inteligência e controle artificiais); isso é fundamental.

G/OVERNO


 

 

 

 

 

 


A/E acoplada com simbologia MUITO simples, totalmente enxuta, de modo a ficar prontamente identificado o edifício governamental; mas isso tende a tornar-se tirânico (pois à medida que o governo for sendo identificado como eficaz ele se tornará ultra-respeitado e então inquestionável), o que deve ser evitado.

OS ESTILOS AMBIENTAIS

·       Estilo municipal-urbano (no mundo inteiro);

·       Estilo estadual;

·       Estilo nacional;

·       Estilo mundial (do futuro governo pós-globalização, um século no futuro).

Vitória, segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007.

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