Arquiengenharia Governamental
A/E G/E (governempresarial)
Arquitetura governamental
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Combinação A/E governamental
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Engenharia governamental
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Os governos não têm
um estilo, um modelo de construção - não seguem uma linha nem local nem
universal. Governar parece a coisa mais simples do mundo, porque qualquer um se
propõe; no entanto, como tudo no nível psicológico governar é construir almas
(construir figuras ou psicanálises, construir objetivos ou psico-sínteses,
construir produções ou economias, construir organizações ou sociologias,
construir espaçotempos ou geo-histórias, quer dizer, FAZER FLUIR os elementos
psicológicos ao encontro uns dos outros).
Os edifícios
governamentais deveriam ter um estilo diferente dos outros, empresariais, e dos
particulares; algo de distintivo tanto em superfície arquitetônica quanto em
profundidade conceitual de engenharia. Algo que os identificasse prontamente
(não serão tantos edifícios assim no futuro, porque a maior parte das tarefas
de governo poderá migrar para a Internet-G). O principal será desenvolver
canais de tráfego seguros, GRANDES dutos de banda ultralarga para vazão do
fluxo governamental; agregar IA (inteligência artificial), na realidade MICA
(memória, inteligência e controle artificiais); isso é fundamental.
G/OVERNO
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A/E acoplada com
simbologia MUITO simples, totalmente enxuta, de modo a ficar prontamente
identificado o edifício governamental; mas isso tende a tornar-se tirânico
(pois à medida que o governo for sendo identificado como eficaz ele se tornará
ultra-respeitado e então inquestionável), o que deve ser evitado.
OS ESTILOS AMBIENTAIS
·
Estilo municipal-urbano (no mundo inteiro);
·
Estilo estadual;
·
Estilo nacional;
·
Estilo mundial (do futuro governo pós-globalização, um
século no futuro).
Vitória, segunda-feira,
19 de fevereiro de 2007.
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