Agitando a Bandeira
Como já vimos na
questão da queda das flechas (meteoritos e cometas), eles agitam mesmo tudo na
Terra; e há uma turma que cai de 26 em 26 milhões de anos, havendo
estabilização durante 13 milhões de anos (estamos no meio de um desses) e
depois paz durante outros 13 milhões de anos antes do novo colapso.
UM CICLO ASSIM (as atividades aumentam exponencialmente, chegam a um topo, depois
declinam; misturada com uma onda quadrada.
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Mais ou menos assim.
O mais maleável dos
elementos da Bandeira Elementar é o fogo/energia, depois o ar, a seguir a água
e por fim a terra/solo. Rapidamente a energia local é reconfigurada com a
entrega da outra pela flecha. O ar esquenta e vira uma fornalha (a modelação
das equações vai ser muito bonita), mas mesmo a menor das flechas agita muito a
água e de cada vez “lava a Terra” de cabo a rabo, especialmente nas grandes
quedas; assim, temos 13 milhões de anos para fazer qualquer coisa de útil com
maior estabilidade e 13 milhões de anos anteriores de inferno (caso seja assim,
ficará provado pelos rastros).
Quanto à água, quer
caia em terra ou no mar é igualmente agitador, mas no mar é mais assustador,
pois ondas de muitos quilômetros são erguidas neste caso e elas rodeiam o planeta
a grande velocidade, batendo umas contra as outras com estrondos impossíveis de
imaginar. No ar quente o estampido deve chegar a centenas ou milhares de
decibéis, matando com esse efeito adicional todos os seres que têm ouvidos.
Como viu Gabriel, todo o solo é reformado em ondas de plastificação; a esse
efeito se somam outros, que estão ocorrendo simultaneamente. Nisso os milhares
de vulcões criados explodem por toda parte, a crosta rachando em milhares de
pedacinhos; a água vaporizada e líquida encontra com eles em seu curso circular
da Terra e espalha suas ejeções em toda parte. Este parece com aquele cenário
simplório apresentado pelos tecnocientistas?
Vitória, sábado, 10
de fevereiro de 2007.
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