A Imagem que Fazemos
da Natureza
Como está neste Livro
200 no artigo Rica Natureza a de
agora, sendo mais pobre que as de antes, ainda é muito mais rica que serão
potencialmente as de depois, pois podemos degradar ainda mais (embora não
devamos). Foi sugerido juntar tudo que já foi filmado e fotografado com o que
ainda pode sê-lo, para produzir grandes painéis por toda parte.
GRANDE POR TODA PARTE
·
Agora existem as máquinas digitais de baixa densidade
(mesmo 12 megapixels é pouco perto das profissionais), mas a vantagem é que
elas podem tirar milhares de fotos e estocar para posterior revelação;
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Podem comunicar em-linha a todo o mundo através dos
computadores e da Internet;
·
Podem ser trabalhadas e editadas pelos inúmeros
programas, como o Photoshop;
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Como existem 6,5 bilhões de humanos espalhados em toda
tripla coordenada longitude-latitude-altitude pode-se fotografar muitíssimo
mais que no passado;
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Agora temos uma grande quantidade de
jornalistas-fotógrafos e equipes de TVs, de revistas e de jornais, além de
gente das 6,0 mil universidades trabalhando pela Natureza;
·
Há os 8,0 mil bancos, que podem financiar as
atividades;
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Há os governos urbano-municipais (200 a 300 mil), os
estaduais (quatro mil), os nacionais (200) e a ONU que podem capitanear o
conjunto dos recolhimentos;
·
Talvez tenhamos mais de 100 milhões de empresas no
mundo e uma parte pode ser orientada a isso, sem falar que as gigantes têm
interesse mercadológico;
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O mar é vastíssimo (não é só o fato de ter 2/3 da
superfície, 340 milhões de km2, é o fato principal de possuir vida
nos vários quilômetros – a ideia de ela acabar a poucos metros era falsa – de
profundidade) e não foi MARpeado;
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Há uma quantidade auspiciosa de jovens de todas as
idades não só com competência como com recursos e tempo de sobra para todo tipo
de atividade, inclusive esta;
·
Muitas outras variantes que você será capaz de pensar.
Em resumo, a imagem
que fizemos até agoraqui da Natureza biológica-p.2 foi muito pobre, paupérrima
mesmo, bem à altura do nosso orgulho desmedido. Ainda há tempo de melhorar.
Vitória, sábado, 17 de fevereiro de 2007, o que seria o 90º aniversário
do meu pai.
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