domingo, 8 de julho de 2018


A Flecha como Vetor de Queda

 

O BALDE ESFÉRICO E A FLECHA (cometa ou meteorito)

Image esfera
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O vetor-flecha incide em qualquer ângulo: ao bater distribui a energia na malha (crosta, mantos superior e inferior, núcleos exterior e interior); a crosta, particularmente, explode no reticulado-superficial – onde a tensão for maior e a resistência menor o nó rebenta sob a forma de ejeção. Como já disse as consequências são absolutamente incríveis (e nem foram modeladas em computador pelas equações!).

Veja em sua mente o vetor tocando a Terra: uma parte afunda como flecha menor, uma parte se espalha na horizontal como área na água, uma parte retorna para a atmosfera – é preciso estudar quanto significa cada pedaço desses. É sem dúvida alguma o mais interessante de todos os laboratórios de Física.

Pois temos que ver TUDO como ondas chocando com ondas: ondas energéticas chocando-se com ondas materiais. Embora as 40 mil esperadas crateras da Terra sejam todas diferentes entre si, depois de modelada a primeira, a experiência ganha impulsionará muito o restante da modelação, tudo se tornando muito célere e ajuizado, crescentemente afinado – os tecnocientistas se tornarão craques no assunto (veja o desenvolvimento do tomógrafo computadorizado). Tudo surgirá numa exponencial, numa rapidez estonteante, absolutamente deslumbrante.

Tanto em imitação do real quanto no virtual mais estilizado veremos as flechas-vetores se chocando com a esfera-Terra nas mais diferentes posições e inclinações. Beleza indescritível, sem dúvida alguma. Só vendo para se emocionar.

Vitória, domingo, 25 de fevereiro de 2007.

 

ESPALHAMENTO DAS ONDAS (no ar, na água, na terra/solo, no equilíbrio de fogo/energia)

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TSUNAMIS
O termo "Tsunami” deriva do japonês tzu (porto) e nami (onda). A maioria dos tsunamis ocorrem no Oceano Pacífico (cerca de 80%) e o Japão tem sofrido muito com seus efeitos.
http://www.iag.usp.br/siae98/tsunamis/tsugeral.gif
A FÍSICA DOS TSUNAMIS
 http://www.iag.usp.br/siae98/tsunamis/destr.gif
A Cuba de Ondas
          Um arranjo experimental interessante para observar os fenômenos mais comuns característicos das ondas, quais sejam, a reflexão, a refração, a interferência e a difração, é o que se chama de cuba de ondas.

VETORES

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http://www.ime.unicamp.br/~marcio/ps2005/hv122.gif
http://www.geocities.com/lemagicien_2000/mathpage/calcorb/Image13.gif
http://www.inf.unisinos.br/~goedert/Fluxo_Magnetico/fluxo_SupGenerica.gif

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