Visualmente
Gigantes Antigos e Recentes
Das conclusões a
que chegamos nesta série sobre gigantes, em curtos passos (mas você vai ter de
mostrar os quadros pintados, fotografados, desenhados, etc.):
QUEDA
DE FLECHA.
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Calor extremo, a
vida só sobrevive nos antípodas, de onde volta a se espalhar.
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PERÍODO
QUENTÍSSIMO SUBSEQUENTE.
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Entrega tremenda
de energia, a Terra esquenta violentamente.
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PERÍODO
QUENTE.
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Como o dos
dinossauros, eles não existiram durante todos os 208 milhões de anos da volta
galáctica entre 273 e 65 milhões de anos. Gigantes primários, houve outros
antes de -115 mil (no tempo dos neandertais); começaram bem depois da
superquentura.
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ESFRIAMENTO
PROGRESSIVO.
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O Sol fornece 90
% do calor superficial da Terra e quando as nuvens ocultam, ela esfria.
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GLACIAÇÃO
DURA.
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Como a de
Wisconsin/Würm, de -115 a -15 mil anos.
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GLACIAÇÃO
AMENA.
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A era dos
gigantes humanos, a Idade de Ouro.
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GLACIAÇÃO
MÉDIA.
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A nossa civilização,
desde -6 mil da atualidade.
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AQUECIMENTO
NOVO, GLOBAL.
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Esse que se
inicia trará de volta os gigantes.
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Primeiro, achar as
provas.
Depois os
tecnartistas devem intervir para mostrar aos olhos e aos sentidos humanos como
viviam esses gigantes em suas diversas fases, por exemplo, como têm feito com
os dinossauros.
TUDO INVENÇÃO, MAS CONVINCENTE
O fato é que os
tecnocientistas chutam muito, também, como toda gente, só que resguardados uns
pelos outros, que não comentam os erros e aplaudem os acertos. Se com dona
Maria-do-fogão fossem tão empenhados em propagandas como são de si, veríamos a
atividade de cozinhar, limpar, passar com muito mais apreço.
É de rir comparar
as representações de hoje com as de um século ou de século e meio, era
ridículo, porém só porque agora parece o certo, é errado também, como se
descobrirá adiante (os da frente esquecerão de novo o agora).
Precisamos achar os
esqueletos e, principalmente, os artefatos dessa civilização de gigantes – do resto
da credibilidade se encarregarão os tecnartistas.
Vitória, sábado, 23
de junho de 2018.
GAVA.
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