domingo, 17 de junho de 2018


Vazamento de Calor

 

É claro que isso corresponderia ao flogístico, que via o calor como um fluido e não como temperatura e átomos se chocando – já fomos muito mais longe que isso (embora eu tenha dito que seria vantajoso trata-lo como tal, para facilitar os cálculos da mecânica do calor).

VAZAMENTOS NO GLOBO

TIPO.
EXEMPLO.
Pontual.
Tera/Santorini, Cracatoa, Santa Helena, todo tipo de vulcão cônico.
Linear.
As várias fissuras existentes na superfície da crosta, como a Falha de San Andreas, a falha africana e outras, como a Cordilheira Mesoatlântica.
Plano.
    Supervulcões, como Yellowstone, nos EUA, e outros.
Esférico.
A própria dispersão do calor radiativo e gerado pela pressão gravitacional. Embora o Sol forneça 90 % do calor planetário, segundo a Web, e um conhecido doutor tenha dito que a estase entre aquele vindo do astro e o gerado internamente se dê a 60 metros de profundidade, ele vaza continuamente por toda a superfície, seja das terras emersas, seja dos fundos oceânicos. Nos polos, menos, pois embora não neve há milênios na Antártica, ela não derrete no centro, dizendo-nos que o gelo é isolante; também nas neves eternas e no Canadá e Sibéria.

O cálculo mais preciso do montante recebido e gerado internamente, com a estimativa daquilo que estorna nos três quadros de cima, nos diria mais ou menos onde explodiriam os vulcões, quer dizer, admitiria alguma projeção ou expectativa de erupção numa matriz maximamente completa.

Os tecnocientistas precisam fornecer às populações estimativas confiáveis: quando os cones explodirão? Pois as pessoas teimam – em razão da fertilidade das encostas e das redondezas – em morar no entorno dos vulcões adormecidos, causando tragédias de vez em quando.

Vitória, domingo, 17 de junho de 2018.

GAVA.

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