Restos
e Esqueletos da Glaciação Amena
Siga os textos
desta série para acompanhar os raciocínios.
De GA apelidei o
período de -15 a -6 mil anos, quer dizer, de treze mil a quatro mil antes de
Cristo, pois agora creio que a Glaciação de Wisconsin/Würm não acabou,
prossegue, o atual Aquecimento Global não passando de movimento natural da
Terra, precipitado um nadica por nossa presença: o nível dos mares estiveram
mais baixos que agora na parte dura da glaciação (-115 a -15 mil) de 140 a 160
metros e mais alto nos nove mil anos brandos. Imagine que os nove mil anos
intercalares são mais que os seis mil anos reais que tivemos desde então,
derivando todos nós dos cretenses, dos egípcios, dos sumérios de quatro mil
a.C.
Em nove mil anos dá
para acumular muita coisa.
Com maior área (não
os 2/3 de face oceânica e marítima atuais, um pouco mais de solo), chovendo
mais, com calor maior e temperatura mais elevada nascem mais plantas, que
alimentam herbívoros, que atraem carnívoros, que os humanos podem caçar ou pastorear
para se alimentar mais, acionando os genes do gigantismo.
E há tudo aquilo de
moradias, roupas (essas sumiram), metais, enterros dos esqueletos, outros
soltos, canais de irrigação, plantações, árvores enormíssimas, os Golias de
então, os “gigantes de outrora”, os homens afamados, os heróis de antigamente
que estão em numerosíssimas lendas, nos mitos, nas memórias, pois se faz
sentido guardar algo é Conhecimento geral e lembranças – todos os povos são
zelosos de suas recordações, há 2,3 mil citações de dilúvios, é universal.
Onde está tudo
isso?
O Instituto
Smithsonian, entre outros, tratou de destruir para não permitir contestação da
Hipótese de Darwin (era Teoria, mas agora paira a dúvida): CONFESSADAMENTE
destruiu e privou a humanidade de ter ideia mais precisa dos processos e
movimentos da Terra e da Vida.
Pensemos que não apenas
ele, todos que discordaram dos demais quanto a esse passado podem, por vários
motivos, ter destruído provas ou pelo menos tentado, pois na medida em que mais
gente acreditar mais gente estará procurando e irá achar.
ISSO NÃO MAIS PARECE IMPROVÁVEL
Temos de rever
tudinho mesmo.
Vitória, domingo,
17 de junho de 2018.
GAVA.
ANEXO
ONDE
ESTÃO OS ESQUELETOS GIGANTES (o Smithsonian,
instituto que deveria favorecer a ciência e a divulgação democrática, escondeu,
o tribunal deu prazo para mostrar)
History
Instituto dos EUA divulga documentos
sigilosos sobre esqueletos humanos gigantes
Uma
decisão da Corte Suprema dos EUA pediu que o Instituto Smithsoniano tornasse
públicos documentos do final do século XIX e início do XX relacionados à
descoberta de esqueletos de humanos gigantes. Acredita-se que o Instituto
tenha, inicialmente, ocultado e, depois, destruído os fósseis remanescentes
desses seres, com a suposta finalidade de preservar a ideia convencional da
evolução humana.
Os
arquivos abertos mencionam a existência de antigos corpos humanos com mais de
dois metros e meio de altura. Um dos textos, escrito em 1894 por
pesquisadores da Oficina de Etnologia do Instituto Smithsoniano, descreve:
“Debaixo de uma camada de conchas (...) descansando sobre a superfície
natural da Terra, havia um grande esqueleto em posição horizontal em toda sua
extensão (...). O comprimento da base do crânio aos ossos dos dedos dos pés
era de dois metros e meio. É provável, portanto, que esse indivíduo, quando
vivo, chegasse a quase 2,70 metros de altura”.
A respeito
disso, as autoridades do Instituto negaram qualquer tipo de envolvimento com
esses esqueletos, o que acabou gerando várias teorias conspiratórias, muitas
das quais apontam para uma ocultação inescrupulosa da existência de seres
humanos gigantes no passado de nossa civilização.
Fonte: Creer o reventar
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Provas de Gigantes destruídos pelo Smithsonian
A
decisão da Suprema
Corte forçou a instituição Smithsonian a liberar documentos classificados que datam do início de 1900 que
prova que a organização estava envolvido em uma cobertura histórica major-se de
evidências mostrando restos de gigantes humanos nas dezenas de milhares
tinham sido descobertos em toda a América e foram ordenados a ser destruído por administradores
de alto nível para proteger a cronologia formulada da evolução humana no momento.
As
alegações decorrentes da
Instituição Americana de Arqueologia Alternativa(AIAA) que a
Smithsonian Institution, tinha destruído milhares de ossos humano gigante
permanece durante o
início de 1900 não foi tomada com bom ânimo pela Smithsonian,
que respondeu processando a organização por difamação, tentando danificar o reputação da
instituição com 168 anos de idade.
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