domingo, 17 de junho de 2018


Restos e Esqueletos da Glaciação Amena

 

Siga os textos desta série para acompanhar os raciocínios.

De GA apelidei o período de -15 a -6 mil anos, quer dizer, de treze mil a quatro mil antes de Cristo, pois agora creio que a Glaciação de Wisconsin/Würm não acabou, prossegue, o atual Aquecimento Global não passando de movimento natural da Terra, precipitado um nadica por nossa presença: o nível dos mares estiveram mais baixos que agora na parte dura da glaciação (-115 a -15 mil) de 140 a 160 metros e mais alto nos nove mil anos brandos. Imagine que os nove mil anos intercalares são mais que os seis mil anos reais que tivemos desde então, derivando todos nós dos cretenses, dos egípcios, dos sumérios de quatro mil a.C.

Em nove mil anos dá para acumular muita coisa.

Com maior área (não os 2/3 de face oceânica e marítima atuais, um pouco mais de solo), chovendo mais, com calor maior e temperatura mais elevada nascem mais plantas, que alimentam herbívoros, que atraem carnívoros, que os humanos podem caçar ou pastorear para se alimentar mais, acionando os genes do gigantismo.

E há tudo aquilo de moradias, roupas (essas sumiram), metais, enterros dos esqueletos, outros soltos, canais de irrigação, plantações, árvores enormíssimas, os Golias de então, os “gigantes de outrora”, os homens afamados, os heróis de antigamente que estão em numerosíssimas lendas, nos mitos, nas memórias, pois se faz sentido guardar algo é Conhecimento geral e lembranças – todos os povos são zelosos de suas recordações, há 2,3 mil citações de dilúvios, é universal.

Onde está tudo isso?

O Instituto Smithsonian, entre outros, tratou de destruir para não permitir contestação da Hipótese de Darwin (era Teoria, mas agora paira a dúvida): CONFESSADAMENTE destruiu e privou a humanidade de ter ideia mais precisa dos processos e movimentos da Terra e da Vida.

Pensemos que não apenas ele, todos que discordaram dos demais quanto a esse passado podem, por vários motivos, ter destruído provas ou pelo menos tentado, pois na medida em que mais gente acreditar mais gente estará procurando e irá achar.

ISSO NÃO MAIS PARECE IMPROVÁVEL

Resultado de imagem para as civilizações dos gigantes

Temos de rever tudinho mesmo.

Vitória, domingo, 17 de junho de 2018.

GAVA.

 

ANEXO

ONDE ESTÃO OS ESQUELETOS GIGANTES (o Smithsonian, instituto que deveria favorecer a ciência e a divulgação democrática, escondeu, o tribunal deu prazo para mostrar)

History
 
Instituto dos EUA divulga documentos sigilosos sobre esqueletos humanos gigantes
Uma decisão da Corte Suprema dos EUA pediu que o Instituto Smithsoniano tornasse públicos documentos do final do século XIX e início do XX relacionados à descoberta de esqueletos de humanos gigantes. Acredita-se que o Instituto tenha, inicialmente, ocultado e, depois, destruído os fósseis remanescentes desses seres, com a suposta finalidade de preservar a ideia convencional da evolução humana.
Os arquivos abertos mencionam a existência de antigos corpos humanos com mais de dois metros e meio de altura. Um dos textos, escrito em 1894 por pesquisadores da Oficina de Etnologia do Instituto Smithsoniano, descreve: “Debaixo de uma camada de conchas (...) descansando sobre a superfície natural da Terra, havia um grande esqueleto em posição horizontal em toda sua extensão (...). O comprimento da base do crânio aos ossos dos dedos dos pés era de dois metros e meio. É provável, portanto, que esse indivíduo, quando vivo, chegasse a quase 2,70 metros de altura”.
A respeito disso, as autoridades do Instituto negaram qualquer tipo de envolvimento com esses esqueletos, o que acabou gerando várias teorias conspiratórias, muitas das quais apontam para uma ocultação inescrupulosa da existência de seres humanos gigantes no passado de nossa civilização.

Provas de Gigantes destruídos pelo Smithsonian

A decisão da Suprema Corte forçou a instituição Smithsonian a liberar documentos classificados que datam do início de 1900 que prova que a organização estava envolvido em uma cobertura histórica major-se de evidências mostrando restos de gigantes humanos nas dezenas de milhares tinham sido descobertos em toda a América e foram ordenados a ser destruído por administradores de alto nível para proteger a cronologia formulada da evolução humana no momento.
As alegações decorrentes da Instituição Americana de Arqueologia Alternativa(AIAA) que a Smithsonian Institution, tinha destruído milhares de ossos humano gigante permanece durante o início de 1900 não foi tomada com bom ânimo pela Smithsonian, que respondeu processando a organização por difamação, tentando danificar o reputação da instituição com 168 anos de idade.

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