segunda-feira, 18 de junho de 2018


Prisão-Pirâmide

 

Já dei algumas sugestões sobre prisões, devendo tudo ser ensinaprendizado DUPLO, do preso para a coletividade, do grupo ao prisioneiro.

UMA NOVA SUGES/TÃO FUNDA

Superfície

                                                        Saída


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Só haveria uma saída, por cima, pelo cume, pelo ápice da pirâmide, o resto todo sendo hermeticamente fechado: caso houvesse rebelião ou tocassem fogo o ar seria esgotado rapidamente e as pessoas todas desmaiariam, inclusive os guardas e funcionários, resgatando-se depois. O caso de alagamento seria pior, devendo haver saída rápida garantida (mas por ser completamente vedado haveria alguma precaução). Os engenheiros e arquitetos deveriam proporcionar tais cauções firmes, com vistoria pelas comissões de direitos humanos.

No fundo é uma escola dupla, tanto para o indivíduo-transgressor quanto para a coletividade-transgressora, pois ambos são. Trata-se de curar o indivíduo e de ouvir as críticas dele ao comportamento geral - “onde está pegando”, como diz o povo, quer dizer, “onde está atritando”?

Em cima teríamos grandes parques e embaixo a procura da cura. Não é o caso de ocultar nada, mas de dar garantias aos que trabalham; pelo contrário, é preciso escancarar as prisões, tornando-as transparentes EM TODO ESPAÇO TODO O TEMPO. Não poupar investigações nem críticas, de modo que cada prisão seja mesmo UMA CLÍNICA DE CURA mútua: dos que condenaram os mortos à verdadeira prisão perpétua e anteciparam o julgamento de Deus e dos que no entorno social nada fizeram para minorar o mal. Serão centros psico-hospitalares para curar corpo-e-mente.

Vitória, sexta-feira, 05 de janeiro de 2007.

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