Prisão-Pirâmide
Já dei algumas sugestões sobre
prisões, devendo tudo ser ensinaprendizado DUPLO, do preso para a coletividade,
do grupo ao prisioneiro.
UMA
NOVA SUGES/TÃO FUNDA
Superfície

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Só haveria uma saída, por cima, pelo
cume, pelo ápice da pirâmide, o resto todo sendo hermeticamente fechado: caso
houvesse rebelião ou tocassem fogo o ar seria esgotado rapidamente e as pessoas
todas desmaiariam, inclusive os guardas e funcionários, resgatando-se depois. O
caso de alagamento seria pior, devendo haver saída rápida garantida (mas por
ser completamente vedado haveria alguma precaução). Os engenheiros e arquitetos
deveriam proporcionar tais cauções firmes, com vistoria pelas comissões de
direitos humanos.
No fundo é uma escola dupla, tanto
para o indivíduo-transgressor quanto para a coletividade-transgressora, pois
ambos são. Trata-se de curar o indivíduo e de ouvir as críticas dele ao
comportamento geral - “onde está pegando”, como diz o povo, quer dizer, “onde
está atritando”?
Em cima teríamos grandes parques e
embaixo a procura da cura. Não é o caso de ocultar nada, mas de dar garantias
aos que trabalham; pelo contrário, é preciso escancarar as prisões, tornando-as
transparentes EM TODO ESPAÇO TODO O TEMPO. Não poupar investigações nem
críticas, de modo que cada prisão seja mesmo UMA CLÍNICA DE CURA mútua: dos que
condenaram os mortos à verdadeira prisão perpétua e anteciparam o julgamento de
Deus e dos que no entorno social nada fizeram para minorar o mal. Serão centros
psico-hospitalares para curar corpo-e-mente.
Vitória, sexta-feira, 05 de janeiro de
2007.
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