Os
Anões Debaixo das Montanhas
Essa coisa de anões
aparece sistematicamente nas lendas e mitos, como em Tolkien e outros,
geralmente nos países do Norte, mas creio que em toda parte, vai ser preciso
pesquisar. Supusemos sempre (eu também) que eram apenas parte da mitologia,
como elfos, ogros, gnomos, fadas, etc.
Se os gigantes
estiveram presentes de -15 mil a -6 mil (lembrar que as duas quedas do dilúvio
foram em -13,4 mil e -11,6 mil; ou foi uma, sobredatada), na Idade de Ouro, e
somos os anões que, ao olhar para trás, pensamos nos gigantes como sendo nós,
uma Idade de Ouro anã – pode bem não ter sido. Neste caso, nos veríamos agora
como “os verdadeiros homens” (que aparecem recorrentemente no mundo), havendo
outros menores que nós.
Com toda certeza
não haveria destes.
Somos nós os anões.
Se tais gigantes HUMANOS
existiram (pois os outros, de toda a Vida, é certo que sim), suas pás seriam
imensas, seus carrinhos de transporte também, as picaretas grandes, tudo deles seria
gigantesco, porém eram poucos, mínimos numericamente, enquanto nós proliferamos
como coelhos (estamos a caminho de oito bilhões), com nascimento em nove meses,
enquanto os deles podem ter demorado muito mais, será preciso realizar pesquisas
(a gestação das aliás – elefantas, como diz o povo – é demorada).
Usariam os anões de
vida curta a curtíssima para minerar, morrendo os nossos aos milhares e sendo
repostos logo a seguir. A curva do sino e o MP Modelo Pirâmide 50/50 nos diz que há bons e maus em toda parte: naquele
tempo também haveria os preocupados com “os pequenos” e aqueles abusados,
carrascos.
Imagino agora que
os anões eram assemelhados a nós.
De fato (como em O Planeta
dos Macacos, 1968, o original, não aquela imitação ruim do Tim Burton)
nossas “autoridades”, se foram descobertas provas, estão metodicamente
destruindo-as, como fez o Instituto Smithsonian com os tais ossos de gigantes. As
elites desconfiam de seus povos, embora Jesus tenha dito para amar e confiar o
e no próximo; imaginam-nos infantis, incapazes de compreender e assim ocultam.
Acredito que não apenas os restos continuam embaixo do solo que pisamos, como
que os agentes governamentais estão recolhendo-os e escondendo ou destruindo.
E que nós éramos
aqueles anões escavadores que mourejavam debaixo das montanhas para juntar pedras
e metais preciosos para os gigantes. Evidentemente nem tudo entregavam e podem ter
deixado construções, como em Tolkien, bem profundas na Terra. Afinal de contas,
os gigantes não podiam chegar lá.
Vitória, sábado, 23
de junho de 2018.
GAVA.
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