quinta-feira, 21 de junho de 2018


Os Milhares de Anos de Civilização de Atlântida

 

Se, como disse o sábio egípcio (Egito do nome antigo Aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = GOVERNANTES = COPTAS = CRISTOS na Rede Cognata) os atlantes governaram durante milhares de anos não podem ser gente da nave, porque esses já eram ao chegar há 20 mil anos (supus isso) MUITO MAIS adiantados que nós agora, pois já tinham nave espacial, o que nós nem sequer podemos sonhar tecnocientificamente em ter. Se fossem alienígenas eles teriam dominado toda a Terra literalmente, espalhando seus artefatos e desde cedo atingindo níveis de Conhecimento (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos, filosóficos ideológicos, científicos-técnicos e matemáticos) muito superiores aos nossos milhares de anos à frente de agora, pois já começariam do alto.

Tinha de ser gente nativa, gente da Terra, e sequer influenciados por eles diretamente, pois qual a razão de precisarem de nativos com sua tecnociência superior? Só se fossem incapazes de procriar e estivessem definhando, caminhado inexoravelmente para a morte. Que mecanismo sustentaria aquela presumida civilização nativa instalada lá? Apenas podemos pensar que alguma inteligência artificial tivesse pacientemente ensinado os cabeças duras de então, mas nossos antepassados não eram idiotas, como o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) está mostrando cada vez mais.

É uma trama muito difícil, a realidade.

Porque na ficção você sempre pode inventar alguma solução suposta crível, mas na realidade estão os limites das linhas científicas de lógica (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3 e segue). Na ficção o que você colocar é aceito pela falta de contestação real; não há nenhum segundo autor se opondo a você, como acontece na realidade. No Emirado de Abu Dhabi decidiram construir uma praia artificial como se fosse uma palmeira, aplicaram alguns bilhões dólares a retornar com as compras de casas, apartamentos e lojas por 120 mil moradores, mas não contaram com os impulsos da Natureza, que seguiu seu próprio rumo e ameaçou inviabilizar tudo.

O mesmo se dá com relação a essa presumida civilização nativa: que mecanismo LÓGICO a sustentaria? Seria preciso imaginar robôs instruindo os nativos: com que interesse? Posta a Nave de Atlântida fica mais difícil pensar as soluções. A solução alternativa do surgimento autóctone sem nave não melhora nada porque ele teria deixado rastro e prosseguido, por a civilização ser sempre cumulativa, principalmente com escrita, já que esta leva à acumulação EXTERIOR de memória, memória não apagável com a morte do indivíduo.

Vitória, quinta-feira, 11 de janeiro de 2007.

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