Os Baixios de
Atlântida
Leia primeiro neste Livro 195 o artigo
Nas Bordas Simétricas do
Triângulo-Círculo de Atlântida (que fará parte da série AQL Atlântida Queda e Levantamento).
Se lá há uma nave ela deve ser
circular em volta e biconvexa acima e abaixo, como dois pratos emborcados, como
um disco voador. Se há 11,5 mil anos com o grande degelo do fim da glaciação de
Wisconsin-Worms o nível das águas subiu 160 metros (o mundo era MUITO MAIS frio
que agora, existia gelo perpétuo até os Grandes Lagos nos EUA-Canadá e até o
sul do Brasil; só os tecnocientistas calculando poderão dizer quantos graus
abaixo – e disso deveria haver marcas nas lendas sobre Atlântida, bem como nos
relatos sobre os tempos passados pré-Jericó, que é exatamente de 11 mil anos
atrás) e afundou a grande (Atlântida = GRANDE = CAPITAL = CENTRO = GOVERNANTE e
segue na Rede Cognata) nave e as civilizações tributárias da vizinhança, o que
restasse destas se espalharia EM RODA, como diz o povo, em círculo, em grandes
arcos.
ESPALHANDO-SE
EM ARCOS
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Mais ou menos assim, de modo que
deveríamos como mínimo esperar quatro vetores disseminando-se a partir do fim
da glaciação de Wisconsin-Wurm, com relatos de uma grande migração por barcos.
Não seriam depois simétricas em poder, nem em organização, nem em capacidade de
recuperação, pois as ondas geradas com o afundamento da grande nave seriam
terríveis, sem falar nas chuvas contínuas do degelo, durante talvez mil anos
(mas o afundamento da nave poderia ser súbito, num dia apenas, pois a última gota
é a que transborda o copo, no caso rompendo a estabilidade da nave no seu
assentamento nos picos abaixo).
Veja, PELA LÓGICA, deveríamos esperar
que se uma nave circular houvesse pousado sobre tais picos do fundo do mar
(acima de Porto Rico fica a Fossa de Porto Rico de 8.605 metros de
profundidade) fosse desenhado um baixio logo abaixo do Mar de Sargaços, na
vertical de sua projeção sobre o anterior leito marinho profundo. A nave
poderia estar inclinada em sua posição anterior e ao esmagar pelo peso das
águas (centenas de metros da coluna d’água vezes 120 mil km2 de
superfície) as montanhas abaixo, muito raramente pousaria no plano, com maior
certeza ficando inclinada em qualquer posição com relação ao círculo ideal.
Assim, se houver um baixio ele será uniforme EM ÃNGULO da horizontal, tendo na
direção-sentido preferencial o mesmo gradiente, não posicionando a nave
paralela necessariamente ao nível do mar.
Se qualquer coisa assim esteve lá,
esteve logicamente.
As linhas de lógica devem ser
seguidas. Estabelecidas estas, devemos procurar nas direções-sentidos
indicados.
Vitória, quarta-feira, 10 de janeiro
de 2007.
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