quinta-feira, 21 de junho de 2018


Os Baixios de Atlântida

 

Leia primeiro neste Livro 195 o artigo Nas Bordas Simétricas do Triângulo-Círculo de Atlântida (que fará parte da série AQL Atlântida Queda e Levantamento).

Se lá há uma nave ela deve ser circular em volta e biconvexa acima e abaixo, como dois pratos emborcados, como um disco voador. Se há 11,5 mil anos com o grande degelo do fim da glaciação de Wisconsin-Worms o nível das águas subiu 160 metros (o mundo era MUITO MAIS frio que agora, existia gelo perpétuo até os Grandes Lagos nos EUA-Canadá e até o sul do Brasil; só os tecnocientistas calculando poderão dizer quantos graus abaixo – e disso deveria haver marcas nas lendas sobre Atlântida, bem como nos relatos sobre os tempos passados pré-Jericó, que é exatamente de 11 mil anos atrás) e afundou a grande (Atlântida = GRANDE = CAPITAL = CENTRO = GOVERNANTE e segue na Rede Cognata) nave e as civilizações tributárias da vizinhança, o que restasse destas se espalharia EM RODA, como diz o povo, em círculo, em grandes arcos.

ESPALHANDO-SE EM ARCOS


Mais ou menos assim, de modo que deveríamos como mínimo esperar quatro vetores disseminando-se a partir do fim da glaciação de Wisconsin-Wurm, com relatos de uma grande migração por barcos. Não seriam depois simétricas em poder, nem em organização, nem em capacidade de recuperação, pois as ondas geradas com o afundamento da grande nave seriam terríveis, sem falar nas chuvas contínuas do degelo, durante talvez mil anos (mas o afundamento da nave poderia ser súbito, num dia apenas, pois a última gota é a que transborda o copo, no caso rompendo a estabilidade da nave no seu assentamento nos picos abaixo).

Veja, PELA LÓGICA, deveríamos esperar que se uma nave circular houvesse pousado sobre tais picos do fundo do mar (acima de Porto Rico fica a Fossa de Porto Rico de 8.605 metros de profundidade) fosse desenhado um baixio logo abaixo do Mar de Sargaços, na vertical de sua projeção sobre o anterior leito marinho profundo. A nave poderia estar inclinada em sua posição anterior e ao esmagar pelo peso das águas (centenas de metros da coluna d’água vezes 120 mil km2 de superfície) as montanhas abaixo, muito raramente pousaria no plano, com maior certeza ficando inclinada em qualquer posição com relação ao círculo ideal. Assim, se houver um baixio ele será uniforme EM ÃNGULO da horizontal, tendo na direção-sentido preferencial o mesmo gradiente, não posicionando a nave paralela necessariamente ao nível do mar.

Se qualquer coisa assim esteve lá, esteve logicamente.

As linhas de lógica devem ser seguidas. Estabelecidas estas, devemos procurar nas direções-sentidos indicados.

Vitória, quarta-feira, 10 de janeiro de 2007.

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