quinta-feira, 21 de junho de 2018


O Gigantismo Soterrado

 

Tudo que existe na Natureza deixa rastros, sejam eles gigantes (eles) ou anões (nós), tudo fica representado, é questão de procurar (de que o primeiro mandamento é “quem procura, acha”, é fundamental dar o primeiro passo no caminho de mil milhas).

As provas seriam relativas a nove mil anos, de -15 mil a -6 mil anos, tendo em quatro mil a.C. começado nossa aventura de anões.

Se as provas relativas a seis mil anos nossos estão enterradas tão profundamente que só obras ao acaso, cravando estacas ou fazendo obras de metrô e depois a muito custo cavando estratos de vários metros, indo bem fundo para baixo, os mais antigos estarão ainda mais fundamente enterrados, pois são milhares de anos de enchentes, pó, restos florestais e animais, tsunamis, cinza de vulcões e tudo mais dos aluviões. Sem falar que AS PESSOAS VÃO QUERER NÃO VER, principalmente os tecnocientistas, que deveriam ter isenção e não têm. Quando a pessoa ou o ambiente se proíbe de enxergar é inútil ter olhos externinternos habilitados: o primeiro passo de achar é CRER, ter a ideia de que é possível. Naturalmente, no mundo 50/50 50 % são incrédulos, incapazes de ter ideias de busca até que sejam apresentados os artefatos ou objetos.

Haver gigantes no passado derrotaria nossos esforços de anões de assentamento como forma dominante?

De jeito nenhum!

Quem se foi acabou mesmo, é o fim para ele.

Se eles não ficaram, tornaram-se inaptos por conta própria e não têm direito de advogar remoção dos novos sem fazer acordo de compartilhamento, mesmo quando tenham força produtiva e organização superior.

Se existiram mesmo e os restos forem encontrados, com toda certeza devem ser mostrados.

PEGADAS HÁ, SÓ NÃO QUEREM ACREDITAR

Resultado de imagem para ESCADAS DE GIGANTES ARQUEOLOGIA

O princípio geral deve ser acreditar ou de outro modo não andamos.

Se os gigantes e suas obras foram enterrados, devem ser achados o quanto antes, para que as crianças possam ver mundo ainda mais admirável.

Vitória, quinta-feira, 21 de junho de 2018.

GAVA.

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