O Não-Finito e os
Inumeráveis Finitos
Como vimos caminhando, veja agoraqui em
sua mente ilimitadamente o não-finito no espaço e no tempo: não há qualquer
“agora”, nem algum “aqui”, ele se estende indefinidamente. Os duploversos
pipocam por toda parte, conforme a mecânica estático-dinâmica do espaçotempo de
modulação que não podemos alcançar racionalmente, segundo uma “necessidade” que
não é a nossa.
Isso vai muito além de Giordano Bruno
e mesmo além de Kaspar Hauser; não é apenas que os mundos são “infinitos” à
maneira bruniana, nem que a humanidade apenas não possa ver as infinitas
montanhas-naturezas hauserianas, é que nós sequer podemos abarcar, não
conseguiremos pensar. Só um ente, i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) em sua
própria potência plena pluriversal não identificável pode SE perceber. Nem
mesmo os deuses mais altos podem perceber.
Inumeráveis duploversos de todas as
classes matemáticas conexo- coerentes
dialógicos-p.6 desenhados existiram, existem, existirão. Agora mesmo, neste
tempo presente existem inumeráveis para onde se olhe; e em cada horizonte de
simultaneidades temporal existiram no passado e existirão no futuro (esses
nomes só servem para nós que terminamos) incontáveis duploversos. Como disse
Madre Teresa no filme de mesmo nome temos de prestar atenção em nossa gota.
Vitória, terça-feira, 02 de janeiro de
2007.
GIORDANO
E KASPAR COMO LIMITES
Kaspar Hauser
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kaspar Hauser (30 de
Abril? de 1812
– 17
de Dezembro de 1833)
foi uma criança abandonada envolta em mistério, encontrada na Alemanha do século
XIX, com alegadas ligações à família real de Baden.
|
Giordano Bruno
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Giordano Bruno
(1548-1600), pensador italiano, enfrentou abertamente os credos e dogmas da igreja católica.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário