Estabilidade
Provisória de Atlântida
Imagine uma nave grande (coloquei 400
km de diâmetro, mas claro que não sei) chegando há 20 mil anos ou em torno
disso num mundo muito mais gelado que agora, durante a glaciação de Wisconsin-Worms,
quando os gelos eternos desciam até os Grande Lagos do Canadá-EUA e subiam até
onde está Itaipu-Binacional hoje. Eram vários graus mais gelado que agora e as
águas estavam 160 m mais baixas, expondo muito mais solo oceânico ao ar; as bordas
oceânicas eram outras e as civilizações, se existiram, estavam muito mais para
dentro dos mares de então.
NO
ALTO DO CÍRCULO DA NAVE
(não era uma cidade construída assim, ergueram-na sobre o desenho de topo)
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LEMBRANÇA
NA MENORAH JUDAICA
(deviam vê-la do alto)
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Supostamente a nave esteve parada
intacta durante algum tempo: quando os nativos tiveram coragem se achegaram
progressivamente e foram se apoderando do lugar, digamos de 20 a 11 mil anos
atrás quando, com a subida das águas e o peso enorme sobre ela finalmente
afundou de vez e subitamente. Nisso os edifícios não teriam ruído mesmo do
jeito que ruiriam em condições naturais no desmoronamento de terras emersas:
foram direto ao fundo, com as águas batendo violentamente devido ao mergulho
súbito. Quando o peso tornou-se insuportável a nave foi ao fundo de vez, sem
nenhum aviso, simplesmente pesando demais sobre os picos acima dos quais estava
assentada, esmagando-os, emborcando e descendo. A massa gigantesca da nave, por
si mesma, tornava-a inamovível; ondas não poderiam movê-la e só o peso
exagerado da água do Grande Degelo teria sido capaz disso. Platão não sabia de
nenhuma glaciação, mas os supostos sábios egípcios colocaram o afundamento
justamente no fim de uma delas, há 11,5 mil anos.
Evidentemente em nove mil anos (de 20
a 11) teriam se acumulado os solos sobre a parte emersa dela e com isso
coqueiros e árvores, plantas diversas; naturalmente um dos problemas seria a
água, sempre escassa, porque não haveria fontes – a água da chuva deveria ser
guardada com ciúme.
Vitória, quarta-feira, 10 de janeiro
de 2007.
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