Escola de Costura
Antigamente as mulheres costuravam em casa,
porque não havia dinheiro para comprar roupas; minha mãe ainda fez isso na
década dos 1960. Daí veio essa liberdade desejada de já encontrar pronto e como
em tantas coisas cedemos nosso conhecimento e autonomia. Era chato, sem dúvida
alguma, tomava tempo, significava trabalho e quem deseja isso?
O
CONSELHO DA CURVA DO SINO
(contra que colapsos estaríamos nos prevenindo?)
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Não é somente para mulheres, é para os
homens também.
Não fica muito caro instalar “costura
nas escolas” sem contraparte vantajosa? O que ganhamos com isso? A CS nos diz
que metade é propensa, é o seu jeito fundamental. Além disso, há o significado
da independência e a produção voltada para a demandoferta de máquinas de
costura, agora muito mais avançadas tecnocientificamente, com a nova febre
espalhando-se através da mídia, inclusive Internet.
Além do quê uma parede muito maior de
gente estará voltada para a criação de roupas, para a imaginação de novos
envelopes-de-tecidos para a humanidade feminina e masculina em todas as
estações, todos os quadrantes, todos os países. Como temos uns 1.500 milhões de
famílias, se 50 % delas podem potencialmente se voltar para a costura-caseira
isso significará produção de 750 milhões de máquinas novas, com grande impulso
de pesquisa & desenvolvimento teórico & prático, com muita gente
empregada. Evidentemente não toma espaço das indústrias estabelecidas porque as
pessoas hoje em dia necessitam e usam muito mais roupas e não estarão dispostas
e costurar sempre.
Vitória, terça-feira, 09 de janeiro de
2007.
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