Empreendimentos nas
Escolas
Assim como outrora da idéia de Joemar
Dessaune na antiga AFES (Associação do Fisco Espírito-santense), depois
Sindifiscal (Sindicato do Pessoal do Grupo TAF no ES), elaborei o anteprojeto
de lei do Tributo nas Escolas (passado na Assembléia Legislativa pelo
ex-deputado José Carlos Gratz) e transformado em Consciência Tributária, é
hora de introduzir os empreendimentos nas escolas de primeiro e segundo graus,
sem falar na Universidade geral.
A
CURVA DO SINO INDICA 50 %
EMPREENDEDORES
|
NÃO-EMPREENDEDORES
(trabalhadores)
|
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Como é que pode metade ser de
empreendedores? Isso em tese; e também há desde micro-empreendimentos até
empreendimentos gigantes – sem falar que empreendimento não é somente empresa e
que empresa é todo tipo de Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias,
comércio, serviços e bancos).
Devido ao entendimento antigo que
preparava quase todos para servir aos burgueses e às elites pós-Iluminismo
também aqui há um atraso de 300 anos, pois precisamos de muito mais gente
pensando ativa/mente, criativa/mente. Dependemos de idéias, de re-nov/ação, ato
permanente de re-novar, tornar novo, enquanto a outra metade trabalha sem
compromisso de dirigir, como é seu feitio. Esses que querem dirigir devem ser
instruídos desde muito cedo ou vão ficar insatisfeitos, crescer amargurados e
com problemas psicológicos até graves.
Desde logo, 1/40 ou 2,5 % de todos são
superempreendedores: no Espírito Santo de 3,4 milhões nada menos que 85 mil,
população de uma cidade grande daqui. Desses, 1/40 ou pouco mais de dois mil
são mais atirados ainda, audazes de fato. Tal capital não pode ser perdido,
precisa ser ensinado, precisa ser apurado, o que pode ser chamado Empreendimentos
nas Escolas ou Consciência Empreendedora, talvez
patrocinada pelo SEBRAE.
Vitória, terça-feira, 09 de janeiro de
2007.
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