Determinando o ET
Pluriversal
DOIS
EXISTENTES
ET pluriversal (externo a tudo)
ET duploversal (no nosso duploverso,
por exemplo)
|
É bem evidente que o ET do pluriverso
é ilimitado e impensável. É o ET de modulação, pois lá são construídos os
particulares módulos ou naturezas ou matrizes de surgimento. O ET INTERNO, esse
nosso, é duplo, é espaço e é tempo e é único simultaneamente, é um par polar
indivisível espaçotemporal assim como o homulher, o galinhovo, o nortessul e
todos os outros.
Para cada duploverso existe um ET
entre todos os ETi possíveis; como vai longe a nossa incapacidade de
pensar o não-finito quando percebemos que no ETP (ET pluriversal), em i (ELI,
Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) já estão desde sempre TODOS OS POSSÍVEIS, todas
as variações e não apenas essa nossa permissão particular!
Como é que o ET MODELADO, este molde
que somos, surgiu particularmente com o módulo-zero, tal que nos gerou? Pois
trafegamos no espaço e co-existimos no horizonte de simultaneidades (o
espaçotempo de Planck) presente daqui e nos constituímos de certo modo e não de
outro, todos nós que estamos neste ETo. Essa é uma pergunta
fundamental, dado que nos fundamenta.
Mas é muito mais fundamental, além de
nossa compreensão, a altíssima matemática que possibilita TODO SURGIMENTO no
não-finito espaçotempo, o que poderíamos chamar de PRONÚNCIA ou PALAVRA de
criação.
Vitória, quinta-feira, 04 de janeiro
de 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário