domingo, 17 de junho de 2018


Determinando o ET Pluriversal

 

DOIS EXISTENTES

ET pluriversal (externo a tudo)

 
 
 
 
 
 

ET duploversal (no nosso duploverso, por exemplo)

É bem evidente que o ET do pluriverso é ilimitado e impensável. É o ET de modulação, pois lá são construídos os particulares módulos ou naturezas ou matrizes de surgimento. O ET INTERNO, esse nosso, é duplo, é espaço e é tempo e é único simultaneamente, é um par polar indivisível espaçotemporal assim como o homulher, o galinhovo, o nortessul e todos os outros.

Para cada duploverso existe um ET entre todos os ETi possíveis; como vai longe a nossa incapacidade de pensar o não-finito quando percebemos que no ETP (ET pluriversal), em i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza) já estão desde sempre TODOS OS POSSÍVEIS, todas as variações e não apenas essa nossa permissão particular!

Como é que o ET MODELADO, este molde que somos, surgiu particularmente com o módulo-zero, tal que nos gerou? Pois trafegamos no espaço e co-existimos no horizonte de simultaneidades (o espaçotempo de Planck) presente daqui e nos constituímos de certo modo e não de outro, todos nós que estamos neste ETo. Essa é uma pergunta fundamental, dado que nos fundamenta.

Mas é muito mais fundamental, além de nossa compreensão, a altíssima matemática que possibilita TODO SURGIMENTO no não-finito espaçotempo, o que poderíamos chamar de PRONÚNCIA ou PALAVRA de criação.

Vitória, quinta-feira, 04 de janeiro de 2007.

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