quarta-feira, 20 de junho de 2018


Convivendo na Passagem da Glaciação Amena para Nossa Era

 

Como ficou visto, agora considero que a Glaciação de Wisconsin/Würm NÃO TERMINOU, prossegue, e prosseguirá até que não haja mais gelo nos polos, nas montanhas, nas tundras e em nenhum lugar mesmo.

ASSIM (só não é glaciação, estação fria, quando a Terra toda está descongelada) – dividi em pedaços de cinco mil anos, o que é impróprio, pois a Glaciação Amena durou nove mil anos e a Glaciação Média (que atravessamos) seis mil, não divisível sem resto. São dois retângulos para a primeira e um para a segunda no final do quadro abaixo.

115 mil anos de gelos.
100 mil anos considerados como tal.
 
 

ASSADOS

1.       GD Glaciação Dura: 100 mil anos;

2.       GA Glaciação Amena: nove mil (gelos reduzidos ao mínimo);

3.      GM Glaciação Média (a nossa): seis mil.

Como disse no começo, os CROM cro-magnons surgiram no frio há 100 mil anos (os tecnocientistas dizem de 50 a 80 mil, não quis discutir por ninharias) e se desenvolveram no calor, a GM desde seis mil anos, quatro mil a.C., mas o primeiro assentamento dizem que foi Jericó há 12 mil anos, dentro da GA.

Os gigantes da GA (tanto Vida quanto Psicologia) não podem ter desaparecido subitamente, pois o dilúvio ou foi há 13,4 mil ou há 11,6 mil anos, ou em ambas as ocasiões, logo no começo de 15 mil a nove mil, no tempo quente da GA, quando chovia muito, torrencialmente, abundantemente.

Não havia um muro impedido sua sobrevivência, foi questão de seus ambientes acabarem progressivamente, de esfriar, morreram do frio da GM, nossa era, todos os mamutes, os equivalentes a elefantes grandes, até árvores, vegetação, insetos colossais, tudo enorme – devem ter deixado rastros por aí na megafauna, toda a megavida e a megapsicologia: as construções imensas devem existir e poder ser alinhadas em museus e bibliotecas. Os gigantes não podem ter chegado ao suposto muro e deitado todos para morrer, pelo contrário, tudo luta para sobreviver. Ao contrário de ir para os polos (como o imaginado Pé Grande), foram para os trópicos, onde restava algum calor como o de sua era.

ELES CONVIVERAM, os da era passada e os desta era nossa, na interface dos seis mil anos; e devem ter circulado por aí a torto e a direito – suas obras devem estar espalhadas e serão descobertas quando aceitemos a ideia e quando pararem de esconder a verdade. Os de nove mil e os de seis mil anos coabitaram durante um tempo, provavelmente existindo gente pequena (nós) na era deles, fosse tolerada ou maltratada.

Com toda certeza não gelou subitamente, foi congelando progressivamente, eles tiveram tempo de migrar das latitudes altas para as baixas, enquanto os pequenos iam crescendo em número, até se tornarem dominantes de novo (pois já tinham sido na GD). Os gigantes foram descendentes dos anões CROM e durante a passagem decresceram para nosso tamanho atual, sobrando um tanto deles, cuja presença era cada vez mais notada e temida na nova coletividade em expansão e desenvolvimento.

Digamos que durante uns mil anos ou mais, antes, e mil anos ou mais depois, suponhamos dois mil anos, tenham convivido: isso tem de ter ficado nas memórias CROM-anãs, relativas às presenças CROM-gigantes.

Interface tempestuosa, porque conforme minguava seu número começaram a ser caçados pelos anões até que um, muito notado, Golias, foi morto por Davi tão recentemente quanto mil anos a.C. Os ambientes os liquidaram e os remanescentes foram perseguidos e liquidados pelos anões.

Vitória, quarta-feira, 20 de junho de 2018.

GAVA.

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