A
Passagem da Interface da Glaciação Amena com a Nossa Era
VAMOS
DIZER QUE FOSSE DE -120 A -15 MIL ANOS (para dar
contas com zeros na Glaciação de Wisconsin/Würm), a razão seria de 8/1
Começo real em -115 mil.
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8
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7
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6
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5
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4
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3
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2
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1
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-15 mil.
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100 mil anos da Glaciação
dura, gelos até os Grandes Lagos no Norte e até o Paraguai, no Sul.
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Quanto estava
passando para a GA as criaturas antes existentes nos tempos chuvosos não
desapareceram subitamente, assim como na queda do meteorito gigante dos Álvarez
no Iucatã há 65 milhões de anos os grandes dinos não sumiram todos, alguns
permaneceram e até progrediram, pois não tinham competidores, tudo que
prosperou depois se tornou pasto para eles, até irem minguando
progressivamente. As pessoas raciocinam como se houvesse uma parede contra a
qual se chocaram todos do passado para acabar mesmo, sem deixar nem um
remanescente que seja. Pelo contrário, como vimos, os antípodas tendem a
sobreviver e a renovar a vida a partir dali, como as galinhas do quintal de
mamãe que, disse há bastante tempo, são as descendentes dos dinossauros – todas
as aves são.
Do mesmo modo,
quando se trate dos antigos de antes de -6 mil: eles não deitaram todos e
morreram quando as condições mudaram, atravessaram e foram contemporâneos dos
nossos antepassados, humanos como nós, não-gigantes convivendo com gigantes de
todo tipo. Árvores gigantes não sucumbiram em todo lugar, algumas foram adiante
e até se elevaram mais. Seguramente homens gigantes, elefantes gigantes
(mamutes), preguiças enormes, marsupiais grandes com o dobro ou o triplo do
tamanho de hoje, tartarugas imensas com cascos que pesavam centenas de quilos,
cobras de 30 ou 100 metros ou o que fosse, o fato é que não combinaram todos de
morrer às 15 horas de terça feira de quatro mil antes de Cristo.
De jeito nenhum!
Tudo luta para
sobreviver.
Esse é o mote
central do darwinismo, a luta pela sobrevivência do mais apto: difícil pensar
que aqueles gigantes da Vida e da Psicologia fossem todos incapazes. Só
desapareceram quando o volume de indivíduos pequenos foram destruindo seus
habitats.
A obrigação não é
de a gente raciocinar logicamente? De pensar dialogicamente com relação aos
jogos pessoambientais? E os genes dele devem estar nas presentes figuras, sendo
expressados de vez em quando como humanos de 2,5 metros ou mais. Uma ou outra
vez a montagem atual erra e emerge um peludo ou gigante ou um “deformado”, até
gente com rabo e cotos de asas; eles até poderiam ser despertados do ADRN-lixo,
o estoque não usado de genes.
Incompreensível é
que se recusem a raciocinar.
Vitória,
segunda-feira, 18 de junho de 2018.
GAVA.
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