Acoplamento de Naves
Espaciais
Como já coloquei no Livro 188 no
artigo Naves Biconvexas e em outros
textos dificilmente no espaço as navetas (pequenas naves) da nave-mãe chegariam
a esta como no mar os aviões chegam aos porta-aviões, com todo aquele perigo da
direção humana, até porque se aqui a velocidade de curso é de, digamos 1.500
km/h, desacelerando para pousar no convés, no espaço facilmente seria de
100.000 km/h OU MAIS, até muito mais. A energia gerada com o quadrado da
velocidade (e = mv2/2) seria tremenda e a cada erro a nave-mãe
poderia ser arruinada. Não, de jeito nenhum, tudo tem de ser dirigido pelos
computadores e não pode ser entrada em hangares, porque tomaria muito e valioso
espaço interno. Isso dos filmes é coisa de cinema.
UM
PROJETO DE NAVE-MÃE E NAVES-FILHOS
(corte lateral e vista vertical)
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NAVE-FILHA
(encaixe e corte
lateral)
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As laterais da NF apontariam para o
centro da NM e elas se encaixariam perfeitamente em velocidades decrescentes da
que chegasse - em relação à que estivesse recebendo - até chegar a zero com o
acoplamento realizado. No espaço nada pode ficar a cargo do ser
humano-indivíduo.
A
EVOLUÇÃO ATÉ O ESPAÇO
·
DAS PESSOAS:
1. Indivíduos;
2. Famílias;
3. Grupos;
4. Empresas;
·
DOS AMBIENTES:
5. cidades-municípios;
6. estados;
7. nações;
8. planeta globalizado (e salto para o
espaço, até o sistema solar inicialmente).
Não são mais as velocidades do
indivíduo que estarão lá: nada de 5 km/h da passada, nem 15 km/h da corrida ou
o que for: são centenas de milhares de km/h das naves. As energias requeridas e
ofertadas são outras na demandoferta do espaçotempo externo.
Então, nada disso na FC faz sentido.
Vitória, quarta-feira, 03 de janeiro
de 2007.
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