sábado, 23 de junho de 2018


A Ilusão do Carrão e as Pequenas Comunidades Felizes

 

Viemos de uma comunidade pequena, a primeira tribo de primatas que entrou na caverna para ser transformada; daí os hominídeos, destes os neandertais, deles os cro-magnons e destes pelas pós-cavernas, pré-cidades e cidades nós, desde Jerico apenas 11 mil anos.

A idéia que se tinha era ir além, onde estavam as liberdades longe da tribo dentro da qual tudo já tinha sido tomado; e daí veio o cão-cavalo e as terras d’além, sempre mais e mais longe e sempre mais e mais depressa até os foguetes. Agora não há mais terra no Velho Oeste a conquistar, toda a Terra já foi palmilhada e há 6,5 bilhões de indivíduos para 170 milhões de km2 de terras emersas, das quais somente 90 milhões livres de gelos e em geral aproveitáveis. Meramente não há mais para onde ir, fora as mudanças apontadas.

Os carros velozes e os carros de Fórmula Um zoando a 300 km/h estão se tornando coisa do passado, assim como os carros enormes pré-crise do petróleo em 1973. Passou, não tem mais jeito.

AS PEQUENAS COMUNIDADES FELIZES (a Curva do Sino indica que metade não quer expansão e deve ser respeitada nisso) – desenho psicológico de comunidades e venda de unidades segundo PRINCÍPIOS DE COMUNIDADE, selecionadas as famílias assim dispostas.


Se trata agora de atrair de todas as partes do mundo gente disposta a viver as novas experiências das comunidades fechadas-abertas de partilhamento das mesmas expectativas ou interesses ou metas; gente - de todas as línguas - disposta a falar a língua do país de inserção que promover as experiências sendo selecionada pelos ministérios explicitamente para tal convivência socialista.

Vitória, quarta-feira, 17 de janeiro de 2007.

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