A Ilusão do Carrão e
as Pequenas Comunidades Felizes
Viemos de uma comunidade pequena, a
primeira tribo de primatas que entrou na caverna para ser transformada; daí os
hominídeos, destes os neandertais, deles os cro-magnons e destes pelas
pós-cavernas, pré-cidades e cidades nós, desde Jerico apenas 11 mil anos.
A idéia que se tinha era ir além, onde
estavam as liberdades longe da tribo dentro da qual tudo já tinha sido tomado;
e daí veio o cão-cavalo e as terras d’além, sempre mais e mais longe e sempre
mais e mais depressa até os foguetes. Agora não há mais terra no Velho Oeste a
conquistar, toda a Terra já foi palmilhada e há 6,5 bilhões de indivíduos para
170 milhões de km2 de terras emersas, das quais somente 90 milhões
livres de gelos e em geral aproveitáveis. Meramente não há mais para onde ir,
fora as mudanças apontadas.
Os carros velozes e os carros de
Fórmula Um zoando a 300 km/h estão se tornando coisa do passado, assim como os
carros enormes pré-crise do petróleo em 1973. Passou, não tem mais jeito.
AS
PEQUENAS COMUNIDADES FELIZES
(a Curva do Sino indica que metade não quer expansão e deve ser respeitada
nisso) – desenho psicológico de comunidades e venda de unidades segundo
PRINCÍPIOS DE COMUNIDADE, selecionadas as famílias assim dispostas.
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Se trata agora de atrair de todas as
partes do mundo gente disposta a viver as novas experiências das comunidades
fechadas-abertas de partilhamento das mesmas expectativas ou interesses ou
metas; gente - de todas as línguas - disposta a falar a língua do país de
inserção que promover as experiências sendo selecionada pelos ministérios
explicitamente para tal convivência socialista.
Vitória, quarta-feira, 17 de janeiro
de 2007.
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