Os Macacos e as
Fissuras
Ficamos conversando Gabriel e eu sobre
o aparecimento dos primatas dentro do Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens (MCES), que ele conhece bem de conversarmos outras vezes.
Bem, por quê houve a transformação na
África?
TRANS-FORM/AÇÃO (ato permanente de ir além)
Macacos
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Primatas
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Por quê na África e não em qualquer
outro lugar?
A
RESPOSTA DO MODELO [é necessário uma – ou várias – fissura (s) que leve (m)
profundamente ao manto em busca de radiação nova e muito energética gerada no
interior da Terra]
CONTINENTE
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SITUAÇÃO
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África
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Tinha
as fissuras em torno do Lago Vitória, várias delas, e logo do lado esquerdo
os macacos das florestas.
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América Central
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Macacos sem a fissura.
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América do Norte
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Tinha as – dizem – mais de 150 falhas,
inclusive a de San Andréas, que é a mais famosa delas, mas não tinha macacos.
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América do Sul
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Tinha os macacos parentes daqueles
da África desde a separação há mais de 200 milhões de anos, porém não existem
fissuras.
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Antártica
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Coberta de gelo.
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Ártico
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Coberto de gelo.
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Ásia
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Tinha a fissura do Baikal,
entretanto sem macacos.
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Austrália
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Sem macacos, sem fissuras.
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Europa
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Sem macacos, sem fissuras.
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O único lugar onde
coincidia era na África.
Evidentemente, quando os macacos
migraram por alguma razão e foram parar nas cavernas nas fissuras, eles
sofreram com as radiações as mutações que vieram a dar progressivamente em nós
(mas isso é outra geo-história muito comprida, vá ler).
Na África existiam tanto os macacos
quanto as fissuras e quando os dois se encontraram deram nascimento aos
primatas, depois aos hominídeos, eles aos neandertais, estes a nós,
cro-magnons, esta mais recente transformação se dando (no meu modo de pensar)
no “compridinho da Ásia”, justamente o Baikal.
Acontece que os tecnocientistas não
colocam as coisas nestes termos, de CAUSAS MATERIAIS; dão saltos enormes,
saltos gigantescos de vários milênios ou mesmo dezenas de milênios ou até
milhões de anos, sem explicar mesmo coisa alguma. Falta uma prateoria que dê
passos curtos LÓGICOS encadeados. Algo crível, razões físico-químicas
bem-postas.
ESSA
REGIÃO DAÍ (chamei de “compridinhos da África”:
neles se deu a conjunção que produziu a humanidade e porisso mesmo ela é
importantíssima para nós – lá está o Great Rift Valley, o Vale da Grande Greta,
ai!)
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Vitória, quinta-feira, 05 de outubro
de 2006.
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