Impossibilitando
a Linguagem de Sinais
No MCES Modelo das Cavernas para a Expansão
dos Sapiens faria todo sentido as mulheres (ficando com 90 a 80 % de todos)
preferirem linguagem falada, que permitia controlar a todos, por comparação com
os homens (indo com 10 a 20 % de todos), para os quais significaria muito mais
a linguagem de sinais na caça e na pesca (tanto é assim que nas pescarias não
se falam).
Seria até
perigoso nas caçadas (ou nas guerras, caçadas psicológicas) falar,
principalmente se alto, pois o predador de humanos seguia as presas também;
seria muita bandeira atrair os perigosos predadores com falação. Como os
queridos garotinhos ficavam com suas adoradoras mães até os 13 anos, deviam ser
desestimulados a falar quando no rito de passagem e depois, na idade adulta muito
curta.
Ao postar do
BLOGAVA REPUBLICA passei por um texto de 2006, “Não Aponte”, Dizia Mamãe (até quando morávamos em Cachoeiro do Itapemirim
antes de 1963, quando atingi nove anos e nos mudamos para Linhares). Elas
vetavam e provavelmente ainda proíbem que as crianças apontem, visando
desenvolver a linguagem falada, de fonemas, em lugar da linguagem de sinais (a
escrita, de 3200 a.C. na Suméria e no Egito, que é exatamente isso, deve ter
significado para os homens libertação e para elas aborrecimento, pois não
podiam mais ouvir as conversas para obter notícias e controlar a todos).
Ensinavam às
criancinhas por pressão constante.
Para os homens,
em tudo que faziam faria o maior sentido desenvolver o sistema de sinais que,
como linguagem de sinais, só foi reaparecer no século XIX, acredito. Com a
escrita elas passaram da vantagem de ouvir à desvantagem de ler os signos (do
que foram proibidas até há poucos séculos).
Em resumo, elas
faziam de tudo para implantar a linguagem falada, porque assim podiam perceber
tudo à volta (como todo instrumento tem um anti-instrumento, devem ter
desenvolvido modos de falar baixo, de sussurrar, para as demais não terem
acesso: a fofoca boca-a-ouvido).
Vitória, terça-feira,
22 de maio de 2018.
GAVA.
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