terça-feira, 22 de maio de 2018


Impossibilitando a Linguagem de Sinais

 

No MCES Modelo das Cavernas para a Expansão dos Sapiens faria todo sentido as mulheres (ficando com 90 a 80 % de todos) preferirem linguagem falada, que permitia controlar a todos, por comparação com os homens (indo com 10 a 20 % de todos), para os quais significaria muito mais a linguagem de sinais na caça e na pesca (tanto é assim que nas pescarias não se falam).

Seria até perigoso nas caçadas (ou nas guerras, caçadas psicológicas) falar, principalmente se alto, pois o predador de humanos seguia as presas também; seria muita bandeira atrair os perigosos predadores com falação. Como os queridos garotinhos ficavam com suas adoradoras mães até os 13 anos, deviam ser desestimulados a falar quando no rito de passagem e depois, na idade adulta muito curta.

Ao postar do BLOGAVA REPUBLICA passei por um texto de 2006, “Não Aponte”, Dizia Mamãe (até quando morávamos em Cachoeiro do Itapemirim antes de 1963, quando atingi nove anos e nos mudamos para Linhares). Elas vetavam e provavelmente ainda proíbem que as crianças apontem, visando desenvolver a linguagem falada, de fonemas, em lugar da linguagem de sinais (a escrita, de 3200 a.C. na Suméria e no Egito, que é exatamente isso, deve ter significado para os homens libertação e para elas aborrecimento, pois não podiam mais ouvir as conversas para obter notícias e controlar a todos).

Ensinavam às criancinhas por pressão constante.

Para os homens, em tudo que faziam faria o maior sentido desenvolver o sistema de sinais que, como linguagem de sinais, só foi reaparecer no século XIX, acredito. Com a escrita elas passaram da vantagem de ouvir à desvantagem de ler os signos (do que foram proibidas até há poucos séculos).

Em resumo, elas faziam de tudo para implantar a linguagem falada, porque assim podiam perceber tudo à volta (como todo instrumento tem um anti-instrumento, devem ter desenvolvido modos de falar baixo, de sussurrar, para as demais não terem acesso: a fofoca boca-a-ouvido).

Vitória, terça-feira, 22 de maio de 2018.

GAVA.

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