A
Psicografia do Ping Pong
Já disse que não é
biografia, escrita da vida, é da psicologia, psico-grafia, estudo da racionalidade,
com tudo aquilo que significa no MP
Modelo Pirâmide – todos os desdobramentos, que são muitos, já discorri
sobre isso, vá procurar.
Existia o antes,
quando não conhecíamos essa modalidade de jogo, e o depois com a mesa, a rede,
as raquetes, a bola (de início, parece, era feita de ovo de tartaruga) do Ping
Pong (tênis de mesa, algum preguiçoso quis colocar dentro de casa para ficar
tudo próximo).
COMEÇOU COMO IMITAÇÃO
Geralmente falam
das invenções sem maiores contornos, sem investigar o entorno, sem verificar o
que estava acontecendo no ambiente; como essa nova ideia se espalhou no mundo,
se puder ser detectado, toda a revolução que gerou na Psicologia (psicanálises
ou pessoas, psico-sínteses ou ambientes, economias ou produções, sociologias ou
organizações, geo-histórias ou espaçotempos).
Em resumo, da
árvore toda mostram só uma folha, se tanto, a investigação não prossegue, finda
naquilo, termina miserável e subitamente numa página ou menos, um parágrafo,
não é nada interessante, não vemos a vida/psicologia vibrando por trás daquilo,
o pulso da realidade multidimensional não bate, é frio, os escritores estão
mortos.
Os livros que falam
de patentes e invenções são desastrosos, inclusive o de Asimov (Isaac Asimov, Cronologia
das Ciências e das Descobertas, Rio de Janeiro, 1993, sobre original de
1989), que é melhorzinho e, como tudo dele, cuidadoso; claro, a desculpa era o
papel, o custo excessivo das fotografias, principalmente se coloridas, mas
agora com a telefonia universal, a Wikipédia, o Google, a Web, qual seria
ela?
Pobreza mundial, pois
com tantos bilhões de indivíduos ninguém é capaz de tratar as invenções à
altura delas. Que pena nossa espécie ser assim descuidada!
Vitória, quinta-feira,
24 de maio de 2018.
GAVA.
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