quinta-feira, 24 de maio de 2018


A Psicografia do Ping Pong

 

Já disse que não é biografia, escrita da vida, é da psicologia, psico-grafia, estudo da racionalidade, com tudo aquilo que significa no MP Modelo Pirâmide – todos os desdobramentos, que são muitos, já discorri sobre isso, vá procurar.

Existia o antes, quando não conhecíamos essa modalidade de jogo, e o depois com a mesa, a rede, as raquetes, a bola (de início, parece, era feita de ovo de tartaruga) do Ping Pong (tênis de mesa, algum preguiçoso quis colocar dentro de casa para ficar tudo próximo).

COMEÇOU COMO IMITAÇÃO

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Geralmente falam das invenções sem maiores contornos, sem investigar o entorno, sem verificar o que estava acontecendo no ambiente; como essa nova ideia se espalhou no mundo, se puder ser detectado, toda a revolução que gerou na Psicologia (psicanálises ou pessoas, psico-sínteses ou ambientes, economias ou produções, sociologias ou organizações, geo-histórias ou espaçotempos).

Em resumo, da árvore toda mostram só uma folha, se tanto, a investigação não prossegue, finda naquilo, termina miserável e subitamente numa página ou menos, um parágrafo, não é nada interessante, não vemos a vida/psicologia vibrando por trás daquilo, o pulso da realidade multidimensional não bate, é frio, os escritores estão mortos.

Os livros que falam de patentes e invenções são desastrosos, inclusive o de Asimov (Isaac Asimov, Cronologia das Ciências e das Descobertas, Rio de Janeiro, 1993, sobre original de 1989), que é melhorzinho e, como tudo dele, cuidadoso; claro, a desculpa era o papel, o custo excessivo das fotografias, principalmente se coloridas, mas agora com a telefonia universal, a Wikipédia, o Google, a Web, qual seria ela?

Pobreza mundial, pois com tantos bilhões de indivíduos ninguém é capaz de tratar as invenções à altura delas. Que pena nossa espécie ser assim descuidada!

Vitória, quinta-feira, 24 de maio de 2018.

GAVA.

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