A Invenção e o
Refinamento da Língua
Já vimos no Modelo da Caverna para a
Expansão dos Sapiens (MCES) que a realidade é muito diferente a respeito das
mães-mulheres do que vem mostrando os tecnocientistas, pois elas inventaram a
gata, a vaca, a agricultura e a língua, entre outras coisas.
OS
QUATRO AMIGOS NOSSOS
(copiado do artigo deste Livro 187 Os
Quatro Amigos)
A CRIAÇÃO DA HUMANIDADE
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Conseqüentemente, pela lógica, as
mulheres inventaram a língua e a agricultura, pois só elas tinham motivação
para tal, para alimentarem os 80 a 90 % que ficavam a seu cargo. Se os
guerreiros morressem (20 a 10 % de todos) elas ainda tinham consigo as
reservas:
1.
25
% de garotinhos em processo de crescimento;
2. Os pseudomachos que ficavam (como
foi que eles transmitiram seus genes ao futuro?);
3. Em extremo os anões;
4. Os velhos;
5. Os guerreiros em processo de
recuperação;
6. Os débeis mentais (idem);
7. Os débeis corporais (deficientes
físicos, ibidem).
Falta de esperma alternativo é que
não havia. Elas esperavam pelos guerreiros, pelos SOBREVIVENTES, porque estes
tinham qualidade superiores de resistência, de esperteza, de projeção-intuição,
de ambição e, portanto, no conjunto, de futuro; mas “na falta de tu, vai tu
mesmo”, como diz o povo.
É cristalino: elas inventaram a
língua-memória, a língua-de-guardar, a língua-quantidade, a língua-substantiva.
Contudo, não a língua projetiva, a língua-de-solução, que é dos homens, língua
parcimoniosa e efetiva, que resolve. Inventaram, mas não refinaram, o que só
foi feito depois de Jericó há 11 mil anos e particularmente depois que os
homens (sem a supermemória delas) inventaram a escrita como memória auxiliar na
Suméria há 5,5 mil anos. Por via de conseqüência a língua refinada só tem 11,0
mil anos e a língua super-refinada 5,5 mil.
Vitória, segunda-feira, 13 de
novembro de 2006.
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