A Difícil Tarefa de
Refilmar Ben-Hur
Ganhou 11 Oscar e foi um dos filmes
mais premiados dos 120 anos de cinema, sei lá. Um fenômeno de várias horas, que
assisti apaixonadamente em Cachoeiro de Itapemirim bem jovem (antes dos nove,
pois em 1963 nos mudamos para Linhares). Os 219 minutos dão para criança
longuíssimas horas (três horas e 39 minutos) divididas naquele tempo em duas
seções: a gente saía para se alimentar e voltava.
Foi maravilhoso, um deslumbramento.
Os filmes são refilmados em geral
depois de 30 anos, o que de 1959 daria 1989, mas evidentemente não foi
atualizado: quem teria coragem? Não obstante, os recursos foram muito
melhorados, até com computação gráfica ou modelação computacional, e pode ser
tentado por algum grande diretor, desde que a intenção não seja suplantar, e
nem seria conveniente; apenas para introduzir novas pesquisas arqueológicas e
reelaboração dos elementos e como um teste de proficiência, digamos assim.
Vitória, quarta-feira, 18 de outubro
de 2006.
O
FILME
A epopéia de um mercador judeu que é escravizado
por seu amigo de infância e que consegue uma chance única para se vingar.
Dirigido por William Wyler (O morro dos ventos uivantes) e com Charlton
Heston no elenco.
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Ben-Hur
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ben-Hur é um filme estadunidense de 1959, do gênero drama épico bíblico,
dirigido por William Wyler. O filme conta a
vida de um príncipe judeu
que é traído por seu amigo romano
e é então escravizado.
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