terça-feira, 10 de abril de 2018


enredo: o diretor e a turma toda. Não faço análise completa porque o tempo é curto, há muito mais coisas a fazer; passei uns quatro ou cinco anos sem assistir, agora voltei, um ou dois por dia, analisando algumas coisas.

Há muita gente no mundo, gente com muito maior competência, treinamento, programáquinas, contatos, leituras e que pode fornecer investigação comparativa das carreiras de uns e outros (acho que chegam a uns 300 na criação de uma película, se observarem com atenção 10 %, deve bastar). Antes da Internet em 1989 no mundo e 1995 no Brasil era difícil colocar tudo à disposição, bem como antes dos computadores não havia memória em papel que bastasse, mormente para as fotos coloridas.

Assim como os livros, que tem depois do the end uma lista bibliográfica que o autor leu ou não, mas citou, ligando a obra a várias outras. Árdua que tenha sido essa leitura e compilação, ela não mostra as capas, a data da primeira edição e das demais (com os países que atingiu), as tiragens, os filmes que derivaram dos textos, a biografia do autor, seu entorno sócioeconômico, os prêmios dados, as dificuldades de fazer (por exemplo, Arquipélago Gulag, de Alexander Solzhenitsyn, que foi contrabandeado a duras penas da URSS).

A cinematografia é muito mais interessante do que aquilo que era publicado em papel, reunião de comentários dos 100, 500, 1.000 filmes imperdíveis, com abordagem apenas do texto.

Tantos os cinéfilos quanto os apreciadores merecem mais.

É, no mundo, sócioeconomia multibilionária, deve-nos isso.

Vitória, terça-feira, 10 de abril de 2018.

GAVA.

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