enredo: o diretor e a turma toda. Não faço
análise completa porque o tempo é curto, há muito mais coisas a fazer; passei
uns quatro ou cinco anos sem assistir, agora voltei, um ou dois por dia,
analisando algumas coisas.
Há muita gente no mundo, gente com muito
maior competência, treinamento, programáquinas, contatos, leituras e que pode
fornecer investigação comparativa das carreiras de uns e outros (acho que
chegam a uns 300 na criação de uma película, se observarem com atenção 10 %,
deve bastar). Antes da Internet em 1989 no mundo e 1995 no Brasil era difícil
colocar tudo à disposição, bem como antes dos computadores não havia memória em
papel que bastasse, mormente para as fotos coloridas.
Assim como os livros, que tem depois do the
end uma lista bibliográfica que o autor leu ou não, mas citou, ligando a obra a
várias outras. Árdua que tenha sido essa leitura e compilação, ela não mostra
as capas, a data da primeira edição e das demais (com os países que atingiu), as
tiragens, os filmes que derivaram dos textos, a biografia do autor, seu entorno
sócioeconômico, os prêmios dados, as dificuldades de fazer (por exemplo, Arquipélago
Gulag, de Alexander Solzhenitsyn, que foi contrabandeado a duras penas
da URSS).
A cinematografia é muito mais interessante do
que aquilo que era publicado em papel, reunião de comentários dos 100, 500,
1.000 filmes imperdíveis, com abordagem apenas do texto.
Tantos os cinéfilos quanto os apreciadores
merecem mais.
É, no mundo, sócioeconomia multibilionária,
deve-nos isso.
Vitória, terça-feira, 10 de abril de 2018.
GAVA.
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