A Natureza Abjeta da
Mulher
Poderia ter começado com outro título:
A Natureza Abjeta do Homem. É só para chamar a atenção e levá-lo (a) a ler,
contra a posição imediatista das feministas e dos porcos chauvinistas. As
mulheres e as mães, os filhos e os homens não terão mais que mínima fração de
100 %.
A
COMPREENSÃO DA CURVA DO SINO
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ABJETO (no dicionário Aurélio Século XXI)
[Do lat. abjectu. ] Adj. 1. Imundo,
desprezível, ignóbil. S. m. 2. Ente vil, abjeto.
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Uma porçãozinha de 5,0 % ou 1/20 dos
50 % de mulheres, assim como de homens, é abjeta, imunda, vil, desprezível,
nojenta, ignóbil. A compreensão da Curva do Sino nos dá essa garantia para
grandes números que se auto-assentam naquela forma característica. Mas nisso
salvam-se 95 % das mulheres ou 95 % de todos, homens e mulheres, o que é uma
alegria. Afinal de contas os não-abjetos são maioria e é desse jeito útil que
devemos começar o diálogo, a tentativa de entendimento mútuo, pois o desfavor É
ESTATÍSTICO e irrecorrível: está lá e não vai deixar de estar. Por outro lado,
há o favorecimento explícito e bem delineado: 95 % das mulheres são
não-abjetas, embora com outros 45 % se deva ter cuidado; entrementes, podemos
ter certeza de que 50 % delas são boas mulheres. Com isso deixamos de ser
prisioneiros do universo.
Vitória, sexta-feira, 15 de setembro
de 2006.
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