Intensividade das
Praças
A
NOVA PRAÇA COMO INTER-FACES (entre pessoas e ambientes) É EXPONENCIALIZAÇÃO
PROMETIDA


As formas de PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e ambientes) e AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações
e mundos) se encontrarem hoje são tímidas, quando não perversas, pervertidas.
Estamos programando um novo estatuto, um novo modo de SER, de TER, de ESTAR em
conjunto, em grupo, em harmonização de nível superior.
É claro que não será um cubo, porque
as praças não foram feitas assim; nem precisa ser, é só para visualizar o
volume a aproveitar.
NÃO
BASTA SER BIOLOGICAMENE BONITA, É PRECISO ACOMODAR-SE Á PSICOLOGIA
COLETIVINDIVIDUAL HUMANA
![]() |
É fundamental que as praças se tornem
INTENSIVAS, intensas em seu novo propósito e em suas realizações,
potencializando o ser humano. Nisso surgirão MILHARES de desenhos novos, uma
vez iniciado o processo de coletivização do redesenho de arquiengenharia das
novas praças. Uma proliferação extraordinária será iniciada.
Vitória, quinta-feira, 13
de julho de 2006.
A
PRAÇA COMO UM CUBO EXPERIMENTAL
(experimentando a Psicologia nova: novas figuras ou psicanálises, novos
objetivos ou psico-sínteses, novas produções ou economias, novas organizações
ou sociologias, novos espaçotempos ou geo-histórias): volume e seis planos;
cada face com nove subdivisões.
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
Nenhum comentário:
Postar um comentário