Só Dói Quando Rio (de
Janeiro)
RIO
DE JANEIRO ESTADO (de
miséria)
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RIO DE JANEIRO CAPITAL (do crime)
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No antigo Pasquim escreviam “só dói quando rio” para o desenho de um cara com
faca nas costas, indicando as traições da ditadura.
Pois agora é assim com a decadência
geral do estado do Rio de Janeiro (ultrapassado por Minas Gerais em PIB) e para
a cidade-capital do Rio de Janeiro, super-habitada para os recursos de sua
Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos),
tendo deixado de ser capital federal em 1960, 46 anos de ausência de favores em
2006. A renda per capita desceu estrondosamente, mas a cidade continuou a
atrair migrantes pela fama local, brasileira e estrangeira.
O Rio de Janeiro é amado pelos
brasileiros. Tanto é assim que 15 % de nós torcemos pelo Flamengo, um time
carioca; e são do país inteiro os torcedores, de todos os estados. Somando-se
os torcedores de todos os times fluminenses (Vasco, Fluminense, Botafogo,
América e outros de menor expressão) quantos porcento isso significaria da
nação? É um índice importante, pois quem torce pelo Flamengo não torce por
nenhum outro time, assim a soma seria exclusiva, indicando a ligação ancestral
com a antiga capital federal.
Contudo, apesar do petróleo da região
de Campos, apesar do favorecimento do governo federal o Rio de Janeiro só faz
atrasar-se e compactuar com o crime e a boa-vida parasitária. Alguém que
ad-mira, vê de fora, deveria dar o alerta realizando pesquisas DOS
ÍNDICES CONTRÁRIOS para espelhar em livro e na mídia geral (TV,
Revista, Jornal, Rádio, Livro-Editoria e Internet) – talvez assim os moradores
despertassem e talvez assim se unissem para preservar as antigas belezas e
inventar novos motivos de admiração.
Vitória, quarta-feira, 19 de abril de
2006.
O PASQUIM
O Pasquim
O Pasquim, hebdomadário satírico carioca,
lançado em julho de 1969, que se firmou como um foco de resistência à
ditadura militar. Microsoft ® Encarta
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