quarta-feira, 24 de janeiro de 2018


Mecânica Fundamental de Formação da Terra

 

No MP Modelo Pirâmide são sempre cinco as forças formadoras, uma central de onde saem as outras e quatro partículas verdadeiras, duas internas (radiação e pressão gravitacional) e duas externas (matéria, as flechas; e energia, esta os raios de todo tipo) na formação planetária.

Os tecnocientistas/geólogos disseram que era a tectônica de placas (que é passiva) e a atividade vulcânica, derivada da soma das demais eram as construtoras. Não apontaram as causas verdadeiras, nem muito menos a mais significativa delas, a queda das flechas (cometas e meteoritos), em particular as que são consumidas na atmosfera, mas a contaminam de partículas que interferem em tudo, desde o ciclo das águas até o esquentamento do ar, provavelmente o transporte de bactérias, a fertilização e muita coisa mais, é questão de estudar.

EXTRAORDINÁRIO MECANISMO (caindo de 26 em 26 milhões de anos e por incrível que pareça, das quase 180 gigantes só a dos Álvarez há 65 milhões de anos está marcada com precisão; e sendo proporcionalmente com a Lua 400 mil, encontraram uma das anãs, a cratera de Barringer no Arizona, EUA, de apenas 1,5 km de diâmetro)

Resultado de imagem para curva do sino
Os médios construíram a maior parte do planeta.
Super-pequenos.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Supergigantes.
CLASSES.
400 mil.
40 mil.
4 mil.
400.
40.
QUANTIDADE.
10 mil.
100 mil.
Um milhão.
10 milhões.
100 milhões.
JANELAS-ANOS.

Colocando 25 milhões de anos e quatro e meio bilhões de anos desde a formação da Terra para dar contas com zeros, as supergigantes teriam sido 180 e não 40; o que está posto acima é chute, só a proporcionalidade de 400 mil tem algum fundamento em ordem de grandeza, será preciso pesquisar com zelo. Vamos contar janelas para os quatro bilhões de anos, porém só os dados plotados como informações convincentes poderão nos instruir de fato. Naturalmente deverá haver harmonia na apresentação quantitativa de informações, o que acima não apresentei no qualitativo.

“Super-pequeno” é marca de relação, não quer dizer que não seja notado, pelo contrário, a Cratera do Meteoro em Barringer (como a de Afonso Cláudio, ES, de 4,0 km de diâmetro) seria um desses. Afeta a Terra inteira, embora não tanto quanto um grande e muito menos que um supergigante, este de fato modificando tudo. De 10 em 10 mil anos cai um como Barringer e eles são extremamente destrutivos, transferem muita energia, fazem explodir os vulcões ao redor, por exemplo, o supervulcão de Toba há 70 ou 80 mil anos (o SV de Yellowstone arrebentará com uma queda média ou grande), quando sobraram, segundo dizem, de dois a dez mil casais humanos. Levantam poeira, contaminam o ar, obscurecem a luz, acumulam calor, aumentam o albedo ao refletir mais luz, esfriam depois a Terra, destroem a vegetação, matam os herbívoros, cujo desaparecimento debilita os carnívoros e assim por diante.

Enfim, a geologia deve ser revista.

Vitória, quarta-feira, 24 de janeiro de 2018.

GAVA.

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