A Descrição do Inferno
Quando comecei a
postular a Teoria das Flechas (vá
ver no DVD 3, Material Sensível, 58
artigos, e muitos mais depois), não atinava nem de longe que fosse tanto,
porque os tecnocientistas não lhes davam importância nenhuma, sequer calcularam
que fossem 400 mil crateras por comparação proporcional (13x a área) com a
superfície da Lua, onde foram contadas 30 mil. Diziam apenas que elas tinham
sido ocultadas pelos agentes da intempérie (principalmente vento e ciclo da
água, e da Vida – arquea, fungos, plantas, animais e primatas -, além da
presença mais recente de humanoides desde 10 milhões de anos – é o que digo – e
dos humanos desde 300 mil com os neandertais e 100 mil com os cro-magnons).
Quanto mais pensava, mais via que qualquer
queda, mesmo as menores, produzia efeitos realmente assombrosos.
CHUTE (é fundamental
pesquisar detidamente; os pequeníssimos das chuvas de meteoros não constam
aqui, só os que ultrapassam a atmosfera e chegam ao solo)
Super-pequenos.
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Pequenos.
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Médios.
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Grandes.
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Supergigantes.
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400 mil.
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40 mil.
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4 mil.
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400.
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40.
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Descrevi os potenciais efeitos em várias
passagens, vários artigos, numerosos mesmo, e retomei nestes Artigos Mais Novos, em Separados AMN, em Formação da América do Sul e Outras
Geologias (estão espalhados também noutros grupos anteriores).
Realmente, é o inferno, tal como aparece nos
mitos, com sua queimação de fogo, suas tempestades inacreditáveis. DE FATO, os
supergigantes são até piores, queimariam até o inferno – são apavorantes, assoladores,
arrasadores (não há palavras bastante fortes para descrever). Creio que só
quando a computação gráfica, a modelação computacional, os desenhos 3DRV (tridimensionais
da realidade virtual) mostrarem é que entraremos em pânico realmente, porque
agora, só tentando mentalizar, ninguém na Terra atual tem capacidade de ver as
proporções mais que bíblicas, devastadoras mesmo no pior sentido.
Entrementes, esconder a cabeça não vai
afastar a realidade. É fundamental enfrentar, ainda que tardiamente (poderia
ter sido feito logo no começo da geologia atual no século XVIII, não fosse o falso
dilema catastrofismo/uniformitarismo).
Vitória, segunda-feira, 22 de janeiro de 2018.
GAVA.
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