segunda-feira, 22 de janeiro de 2018


A Descrição do Inferno

 

Quando comecei a postular a Teoria das Flechas (vá ver no DVD 3, Material Sensível, 58 artigos, e muitos mais depois), não atinava nem de longe que fosse tanto, porque os tecnocientistas não lhes davam importância nenhuma, sequer calcularam que fossem 400 mil crateras por comparação proporcional (13x a área) com a superfície da Lua, onde foram contadas 30 mil. Diziam apenas que elas tinham sido ocultadas pelos agentes da intempérie (principalmente vento e ciclo da água, e da Vida – arquea, fungos, plantas, animais e primatas -, além da presença mais recente de humanoides desde 10 milhões de anos – é o que digo – e dos humanos desde 300 mil com os neandertais e 100 mil com os cro-magnons).

Quanto mais pensava, mais via que qualquer queda, mesmo as menores, produzia efeitos realmente assombrosos.

CHUTE (é fundamental pesquisar detidamente; os pequeníssimos das chuvas de meteoros não constam aqui, só os que ultrapassam a atmosfera e chegam ao solo)

Resultado de imagem para curva do sino
Super-pequenos.
Pequenos.
Médios.
Grandes.
Supergigantes.
400 mil.
40 mil.
4 mil.
400.
40.

Descrevi os potenciais efeitos em várias passagens, vários artigos, numerosos mesmo, e retomei nestes Artigos Mais Novos, em Separados AMN, em Formação da América do Sul e Outras Geologias (estão espalhados também noutros grupos anteriores).

Realmente, é o inferno, tal como aparece nos mitos, com sua queimação de fogo, suas tempestades inacreditáveis. DE FATO, os supergigantes são até piores, queimariam até o inferno – são apavorantes, assoladores, arrasadores (não há palavras bastante fortes para descrever). Creio que só quando a computação gráfica, a modelação computacional, os desenhos 3DRV (tridimensionais da realidade virtual) mostrarem é que entraremos em pânico realmente, porque agora, só tentando mentalizar, ninguém na Terra atual tem capacidade de ver as proporções mais que bíblicas, devastadoras mesmo no pior sentido.

Entrementes, esconder a cabeça não vai afastar a realidade. É fundamental enfrentar, ainda que tardiamente (poderia ter sido feito logo no começo da geologia atual no século XVIII, não fosse o falso dilema catastrofismo/uniformitarismo).

Vitória, segunda-feira, 22 de janeiro de 2018.

GAVA.

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