terça-feira, 19 de dezembro de 2017


Mineração nos Planaltos

 

AS DORSAIS DO MUNDO (cada qual é alimentadora a partir do manto, alimentando a superfície de materiais novos)

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Placas tectônicas e dorsais.

Quando o Planalto Brasileiro começou a migrar há 273 milhões de anos, o então inexistente Oceano Atlântico foi aberto e hoje tem 82 milhões de quilômetros quadrados; o PB era uma ilha, separada pelo Páleo-Pacífico, do Planalto das Guianas que caminhava junto – os rios que nele existiam corriam para Norte e Sul, para Leste e Oeste, em todas as direções e sentidos possíveis. Eram MUITO MENORES que esses consórcios que agora conhecemos, o rio Amazonas e o rio da Prata, eram do tipo do rio São Francisco e do rio Doce, que correm ainda para Leste, como sempre correram.

Chovia no ciclo das águas, o mundo passava pelas eras e pelas flechas que caíram [ (273 – 13) = 260, 260/26, 10 das gigantes], a água caía com os martelinhos que eram os pingos e era após era o ciclo minerava nas bacias e levava para as fozes, os estuários, todo gênero de material, acumulando-o aos milhões de toneladas. Não existia ainda o Arco dos Andes, nem o Grande Canal Salgado, nem a sequência que o transformou em LAS, Lobato da América do Sul, nem o cenário que vemos hoje.

Havia mineração na Rosa dos Ventos, para as plataformas continentais de então, que estavam em todos os sentidos. Era uma ilha menor, o par conjugado PB-PG, não o devemos ver mentalmente como a ilha Sul-Americana; só que, lembre-se, isso foi feito por dezenas e dezenas de milhões de anos.

Tudo tem de ser revisto.

Vitória, terça-feira, 19 de dezembro de 2017.

GAVA.

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