Mineração
nos Planaltos
AS DORSAIS DO MUNDO (cada qual é
alimentadora a partir do manto, alimentando a superfície de materiais novos)
Placas tectônicas e dorsais.
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Quando o Planalto Brasileiro começou a migrar
há 273 milhões de anos, o então inexistente Oceano Atlântico foi aberto e hoje
tem 82 milhões de quilômetros quadrados; o PB era uma ilha, separada pelo
Páleo-Pacífico, do Planalto das Guianas que caminhava junto – os rios que nele existiam
corriam para Norte e Sul, para Leste e Oeste, em todas as direções e sentidos
possíveis. Eram MUITO MENORES que esses consórcios que agora conhecemos, o rio
Amazonas e o rio da Prata, eram do tipo do rio São Francisco e do rio Doce, que
correm ainda para Leste, como sempre correram.
Chovia no ciclo das águas, o mundo passava
pelas eras e pelas flechas que caíram [ (273 – 13) = 260, 260/26, 10 das
gigantes], a água caía com os martelinhos que eram os pingos e era após era o
ciclo minerava nas bacias e levava para as fozes, os estuários, todo gênero de
material, acumulando-o aos milhões de toneladas. Não existia ainda o Arco dos
Andes, nem o Grande Canal Salgado, nem a sequência que o transformou em LAS,
Lobato da América do Sul, nem o cenário que vemos hoje.
Havia mineração na Rosa dos Ventos, para as
plataformas continentais de então, que estavam em todos os sentidos. Era uma
ilha menor, o par conjugado PB-PG, não o devemos ver mentalmente como a ilha
Sul-Americana; só que, lembre-se, isso foi feito por dezenas e dezenas de
milhões de anos.
Tudo tem de ser revisto.
Vitória, terça-feira, 19 de dezembro de 2017.
GAVA.
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