quarta-feira, 13 de dezembro de 2017


Congresso Mundial das Praças

 

Depois que vi as praças como interfaces psicológicas entre os AMBIENTES (mundos, nações, estados, municípios-cidades) e as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) comecei a pensar insistentemente nelas, nesses espaçotempos atualmente desprezados.

Sendo – como penso que são – tão úteis como fazer implantar muitas? O primeiro pensamento é que durante todos esses 10 milhões de anos desde o primeiro hominídeo, 200 mil anos desde o primeiro neandertal, 80 ou 70 mil anos desde o primeiro cro-magnon, 11 mil anos desde a primeira cidade Jericó, 5,5 mil anos desde a invenção da escrita na Suméria o ser humano só faz expandir-se através de todos aqueles patamares. Crescimento, crescimento, crescimento sem parar um só dia.

Claro que houve platôs, regiões planas de estabilização em cada hólon koestleriano (ou partodo ou todoparte, como digo), digamos entre município e estado, um período de achatamento no qual o desenvolvimento ficou estável antes da nova arrancada.

ALGO ASSIM (uma região de estabilização por séculos)


A Terra continuará a expandir-se aos saltos, claro que sim, quando os novos-seres com MICA (memória, inteligência e controle artificiais) aparecerem, mas antes dos novos saltos haverá consciência crescente de que os limites planetários estão estabelecidos na globalização e que por um bom tempo o desenvolvimento será qualitativo e não mais quantitativo.

A Terra deverá desenvolver-se internamente, melhorando as condições de habitação, controlando as pessoambientes, o que significa ofertas, entre as quais as desses ET renovados para a nova geo-história COALESCENTE ou unida ou coligada da humanidade. Muitas praças dependem de roteamento, quer dizer, um centro diretor que proporcione diversidade mundial e isso aponta para o Congresso Mundial.
Vitória, domingo, 25 de dezembro de 2005.

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