Congresso Mundial das
Praças
Depois que vi as praças como interfaces
psicológicas entre os AMBIENTES (mundos, nações, estados, municípios-cidades) e
as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) comecei a pensar
insistentemente nelas, nesses espaçotempos atualmente desprezados.
Sendo – como penso que são – tão úteis
como fazer implantar muitas? O primeiro pensamento é que durante todos esses 10
milhões de anos desde o primeiro hominídeo, 200 mil anos desde o primeiro
neandertal, 80 ou 70 mil anos desde o primeiro cro-magnon, 11 mil anos desde a
primeira cidade Jericó, 5,5 mil anos desde a invenção da escrita na Suméria o
ser humano só faz expandir-se através de todos aqueles patamares. Crescimento,
crescimento, crescimento sem parar um só dia.
Claro que houve platôs, regiões planas
de estabilização em cada hólon koestleriano (ou partodo ou todoparte, como
digo), digamos entre município e estado, um período de achatamento no qual o
desenvolvimento ficou estável antes da nova arrancada.
ALGO
ASSIM (uma região
de estabilização por séculos)


A Terra continuará a expandir-se aos
saltos, claro que sim, quando os novos-seres com MICA (memória, inteligência e
controle artificiais) aparecerem, mas antes dos novos saltos haverá consciência
crescente de que os limites planetários estão estabelecidos na globalização e
que por um bom tempo o desenvolvimento será qualitativo e não mais
quantitativo.
A Terra deverá desenvolver-se
internamente, melhorando as condições de habitação, controlando as
pessoambientes, o que significa ofertas, entre as quais as desses ET renovados
para a nova geo-história COALESCENTE ou unida ou coligada da humanidade. Muitas
praças dependem de roteamento, quer dizer, um centro diretor que proporcione
diversidade mundial e isso aponta para o Congresso Mundial.
Vitória, domingo, 25
de dezembro de 2005.
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