A Queda Simulada
Uma das mais clamorosas falhas dos
tecnocientistas foi não terem estudado a fundo os cometas e meteoritos - as
flechas, com as chamo, e os panelões ou crateras que cavaram. Como diz o povo,
“passou batido”. Seria preciso separar em gigantes, grandes, médios, pequenos e
micrometeoritos; em tipos; em ângulos de incidência; em tempo e espaço e tudo
aquilo que já pedi. Por exemplo, se é um muito grande, de centenas de
quilômetros de comprimento, como os havia no começo da formação da Terra a atmosfera
não conta, mas se é dos pequenos ele incinera o ar, vai queimando-o na medida
em que penetra na atmosfera e esse calor se expande por toda parte.
NÃO
É COMO ESTA REENTRADA SIMULADA DO ÔNIBUS ESPACIAL (pois o meteorito pode ter dezenas de
quilômetros; os efeitos dele são realmente devastadores em todos os sentidos)
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EM
GERAL APRESENTAM ESSAS IMAGENS
(como se não fossem importantes para a Terra, dado que proporcionalmente com a
Lua caíram 400 mil)
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Isso
é muito pouco.
NÃO MOSTRA OS EFEITOS
NA BANDEIRA ELEMENTAR
·
O
que acontece com a água?
·
O
que a queda dispara no ar?
·
Que
efeitos induz no solo?
·
Que
modificações provoca no regime energético do objeto?
·
Que
faz à Vida geral?
·
Que
provoca na Vida-racional?
Sendo 400 mil proporcionalmente produziram
milhões de efeitos diferentes conforme bateram na água, no solo ou na
interface; as dimensões; as massas e velocidades, tudo isso. As ondas atingem
uma altura inconcebível, vão e voltam várias vezes, cruzam-se, arrastam tudo;
se o “modesto” tsunami de 2005 na Ásia causou tantos estragos, imagine ondas de
300 metros de altura! É preciso usar os superprogramáquinas para simular as
condições o mais perto do real possível, fazendo os competentes filmes.
Vitória, sexta-feira, 23 de dezembro
de 2005.
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