terça-feira, 12 de dezembro de 2017


A Queda Simulada

 

Uma das mais clamorosas falhas dos tecnocientistas foi não terem estudado a fundo os cometas e meteoritos - as flechas, com as chamo, e os panelões ou crateras que cavaram. Como diz o povo, “passou batido”. Seria preciso separar em gigantes, grandes, médios, pequenos e micrometeoritos; em tipos; em ângulos de incidência; em tempo e espaço e tudo aquilo que já pedi. Por exemplo, se é um muito grande, de centenas de quilômetros de comprimento, como os havia no começo da formação da Terra a atmosfera não conta, mas se é dos pequenos ele incinera o ar, vai queimando-o na medida em que penetra na atmosfera e esse calor se expande por toda parte.

NÃO É COMO ESTA REENTRADA SIMULADA DO ÔNIBUS ESPACIAL (pois o meteorito pode ter dezenas de quilômetros; os efeitos dele são realmente devastadores em todos os sentidos)


EM GERAL APRESENTAM ESSAS IMAGENS (como se não fossem importantes para a Terra, dado que proporcionalmente com a Lua caíram 400 mil)


Isso é muito pouco.

NÃO MOSTRA OS EFEITOS NA BANDEIRA ELEMENTAR

·       O que acontece com a água?

·       O que a queda dispara no ar?

·       Que efeitos induz no solo?

·       Que modificações provoca no regime energético do objeto?

·       Que faz à Vida geral?

·       Que provoca na Vida-racional?

Sendo 400 mil proporcionalmente produziram milhões de efeitos diferentes conforme bateram na água, no solo ou na interface; as dimensões; as massas e velocidades, tudo isso. As ondas atingem uma altura inconcebível, vão e voltam várias vezes, cruzam-se, arrastam tudo; se o “modesto” tsunami de 2005 na Ásia causou tantos estragos, imagine ondas de 300 metros de altura! É preciso usar os superprogramáquinas para simular as condições o mais perto do real possível, fazendo os competentes filmes.

Vitória, sexta-feira, 23 de dezembro de 2005.

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