A Mineração de
Cometas e a Estação Lunar
ELES
NEM TERÃO CHANCE DE CHEGAR ATÉ O SOL (serão vampirizados a caminho pelas diligentes
naves-robôs e não sobrará mesmo nada). Vem lá de longe, da Nuvem Cometária de
Öort, e as pessoas ficarão torcendo pelo aparecimento de um.
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Mal seja anunciada a vinda de um novo cometa
e as futuras naves-robôs em enxame ou nuvem irão ao seu encontro, nem
permitindo que chegue ao Sol: irão devorá-lo bem antes.
Mais que isso, irão comer todos esses
meteoritos em volta da Terra, limpando os milhares de corpos celestes que foram
“providencialmente” deixados para trás na formação do sistema solar e de nosso
próprio planeta. Uma voracidade incontrolável, a desses enxames e nuvens de
robôs tele controlados da Terra. Com isso comporão uma teia em volta da Lua. Em
duzentos anos a Estação Lunar será um bairro da Terra e haverá uma via expressa
daqui até lá.
Seria preciso que os ficcionistas se
debruçassem sobre isso e os governempresas contratassem grupos-tarefa de
tecnocientistas e pesquisadores de um modo geral para construírem os cenários
de naves virtuais realmente operando previamente, antes do envio das naves
reais.
Vitória, sexta-feira, 06 de janeiro de
2006.
MAPA DO CÉU EM VOLTA
DA TERRA
CIÊNCIA: Risco de um desastre na Terra por impacto de meteorito
é grande
Hoje, o maior perigo de uma destruição em massa no planeta está longe dos conflitos internacionais, dos temores dos arsenais bélicos nucleares. Durante a história da humanidade esse risco sempre esteve no céu. Cerca de 6 mil corpos celestes acima de um quilômetro de diâmetro orbitam pelo espaço com chances de colidir com a Terra. Quanto mais os cientistas buscam por esses asteróides, mais evidente fica o realismo das visões atormentadoras de João, o evangelista do Apocalipse. Por Júlio Ottoboni |
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