A Austrália Suprimida
em 2036
Primeiro que eles estão minimizando:
um asteróide de 400 metros abre uma cratera com diâmetro de 10 a 20 vezes tanto
quanto, portanto de 4 a 8 km de largura e não de um quilômetro. As
conseqüências seriam desastrosas, completamente arrasadoras. É incrível que
essa gente, dispondo das equações, dos supercomputadores modeladores em
computação gráfica ou modelação computacional não faça as simulações. É
verdadeiramente inacreditável.
Segundo, pense que ao entrar na
atmosfera, encontrando ar pela frente o meteorito o queima, espalhando calor na
frenagem, queimando a atmosfera. Se cair na água é pior ainda que em terra,
porque levanta lama ao espaço, que cai quente sobre os seres. Depois, chove um
tempão; a poeira encobre o Sol, criando um inverno artificial que desgraça com
a vida na Terra; as ondas são imensas, mesmo para um corpo “pequeno” assim; a
energia transferida ao solo abre o planeta em inúmeros vulcões e por aí afora
vai, interminavelmente. Não apenas a Austrália estaria destruída, como também a
Nova Zelândia e redondezas.
ERA
UMA VEZ SIDNEY
(as redondezas vão junto)
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Para não encompridar muito, a coisa
toda precisa ser reavaliada em detalhes, porque se for verdade a Terra vai
passar maus bocados se o meteorito não puder ser reorientado para o Sol.
Qualquer coisa desse porte que caia em qualquer parte da Terra atinge a todos.
Vitória, sexta-feira, 23 de dezembro
de 2005.
NOTÍCIA
E CONTRA-NOTÍCIA
Espaço - Ameaça que vem do céu
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Asteróide pode se chocar com a Terra
em 2036. Os cientistas discutem como evitar a catástrofe.
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JORNALISMO
"CIENTÍFICO"
Falsas catástrofes, feliz natal, próspero ano novo
Ulisses
Capozzoli
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