segunda-feira, 20 de novembro de 2017


Vitória

 

                            Uma das sub-rotinas ou lemas que coloquei nas leis da dialética é a MOLA DIALÉTICA, que faz voltar todas as tensões tanto mais fortes quanto mais exponencializem a pressão, e a HERANÇA DIALÉTICA ou totalidade da distribuição, porque nada é derrota ou vitória mesmo, como diz o conto oriental do cavalo achado.

                            A VITÓRIA É UMA CURVA NORMAL


A VITÓRIA É UM CICLO (começou em algum ponto e terminará alhures com o fim dos conjuntos) – em princípio deveria ser harmônica, mas o acaso introduzi diferenças na homogeneidade de princípio; porém a soma continua zero.


A VITÓRIA É UMA PERSEGUIÇÃO NO CICLO


Se você ganha, ganha de alguém e a derrota se distribui em volta; se a sua vitória acumulada for distribuída com sua morte, haverá herança dela para as linhas de parentesco e as outras linhas herdarão a derrota – e vice-versa o contrário-complementar. O par vitória-derrota constitui soma zero 50/50 e caminha junto. Vitória é notícia vista do centro e é fragilidade da medida, bem como medida da fragilidade (porque quem mede somente a vitória é frágil, é ignorante da totalidade – todos nós medimos assim, porisso todos somos frágeis e ignorantes) como qualquer identificação polar, pois a soma é zero, já que alguém sempre herda o negativo, cujo nome contrário-complementar é positivo.

A vitória é derrota também. A vitória foi muito mal estudada porque tiraram instantâneos no tempo e no espaço: pequenos tempos e pequenos espaços em volta dos indivíduos.

MOTOR DE DOIS E DE QUATRO TEMPOS

 
 
50 % de vitória
 
 
50 % de derrota
 
25 % permanecerão como vitória
 
25 % de vitórias se transformarão no contrário
 
25 % de derrotas se transformarão no contrário
 
25 % permanecerão como derrota

Vitória,

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