sexta-feira, 24 de novembro de 2017


Vendo pelos Buracos a Alma Negra do Sol

 

Colocando os artigos no BLOGAVA deparei no livro 142 do Expresso 222... com o artigo A Pele Cheia de Manchas do Sol e sua Alma Negra onde, sem qualquer notícia anterior, aventurei-me a dizer em agosto de 2005 que necessariamente – pela dialética – o que é brilhante por fora é escuro por dentro, depois vendo notícia de que os tecnocientistas estão começando a considerar assim.

AS MANCHAS DO SOL (significam temperaturas mais baixas na superfície, por comparação com aquelas das ejeções de plasma – mas sinalizariam buracos pelos quais podemos ver o interior negro da estrela)

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Poucas, pequenas, maiores que a Terra mesmo as menores.
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Várias.
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Muitas.
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Imensas, preocupantes.

Quantidade grande no exterior implica doença interior (como as espinhas significam, nos humanos, mudanças hormonais), que o Sol está doente em seu interior produtivo, pois o exterior é somente a interface, já que o brilho (aqui vale para tudo, de indivíduos a mundo – onde houve luz é sinal de que internamente há penumbra) oculta a essência (veja o orgulho: fama, poder, riqueza e beleza).

Aumento das manchas em quantidade e em qualidade, neste caso ampliação da área, significam que o Sol está adoecendo para morrer, dizem, bilhões de anos depois; mas muito antes disso estará enfraquecido, já está na meia-idade.

Claro, ele deve ser mais bem estudado.

Vitória, sexta-feira, 24 de novembro de 2017.

GAVA.

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