Vendo
pelos Buracos a Alma Negra do Sol
Colocando os artigos no BLOGAVA deparei no
livro 142 do Expresso 222... com o
artigo A Pele Cheia de Manchas do Sol e
sua Alma Negra onde, sem qualquer notícia anterior, aventurei-me a dizer em
agosto de 2005 que necessariamente – pela dialética – o que é brilhante por
fora é escuro por dentro, depois vendo notícia de que os tecnocientistas estão
começando a considerar assim.
AS MANCHAS DO SOL (significam
temperaturas mais baixas na superfície, por comparação com aquelas das ejeções
de plasma – mas sinalizariam buracos pelos quais podemos ver o interior negro
da estrela)
Poucas, pequenas, maiores que a Terra mesmo
as menores.
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Várias.
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Muitas.
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Imensas, preocupantes.
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Quantidade grande no exterior implica doença
interior (como as espinhas significam, nos humanos, mudanças hormonais), que o
Sol está doente em seu interior produtivo, pois o exterior é somente a
interface, já que o brilho (aqui vale para tudo, de indivíduos a mundo – onde houve
luz é sinal de que internamente há penumbra) oculta a essência (veja o orgulho:
fama, poder, riqueza e beleza).
Aumento das manchas em quantidade e em
qualidade, neste caso ampliação da área, significam que o Sol está adoecendo
para morrer, dizem, bilhões de anos depois; mas muito antes disso estará enfraquecido,
já está na meia-idade.
Claro, ele deve ser mais bem estudado.
Vitória, sexta-feira, 24 de novembro de 2017.
GAVA.
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