quinta-feira, 23 de novembro de 2017


Um Buraco no Meio do Nada

 

                            Na sequência de textos que agora coloquei no conjunto EL DORADO vimos que tudo aponta para metade da linha do equador que vai do Atlântico em Macapá - capital do Amapá, estado brasileiro - à costa do Pacífico na praia de Coaque, no Equador.

                            ENTRE AQUI Á ESQUERDA... (Coaque: 80,06º)


... E AQUI À DIREITA (Macapá: 51,02º)


Há (80 – 51 =) 29º entre esses pontos e dividindo por 2 dá (29/2 =) 14,5º, que somados aos 51º dá 65,5º.

ESTE LUGAR (há essa área mais verde ai; se fosse um círculo seria o que estaríamos esperando; mas deve ser um CÍRCULO DOBRADO, dois círculos ou algo assim). Veja que o cruzamento do equador com 65,5º (ou 65º 30’) se dá logo acima da área verde, que parece ser composta de dois buracos. O Rio Negro passa perto e deve inundar tudo aquilo, não sei, é preciso obter mais informações. Olhei com o Google Earth e com o NASA World Wind e não consegui ver nada.


Se estiver lá não vai ser com esses instrumentos que veremos, é preciso ir ver de perto, de bem perto mesmo, do solo.

Vitória, agosto de 2005.

 

 
Unidade: Parque Nacional do Pico da Neblina/AM
Última Alteração: Janeiro
/2005
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE
Proteger uma amostra representativa do ecossistema amazônico.
DECRETO E DATA DE CRIAÇÃO
Foi criado pelo Decreto n ° 83.550 de 05.06.1979.

Parque Nacional do Pico da Neblina
Região: Norte
Estado:
Amazonas
Município:
São Gabriel da Cachoeira
Bioma: Floresta Amazônica
Área: 220.000 ha
Criação: Decreto 83.550 (06/05/1979)
LOCALIZAÇÃO: O Parque Nacional do Pico da Neblina situa-se na fronteira do Brasil com a Venezuela e a Colômbia, a noroeste do estado do Amazonas e está sobreposto ao território indígena dos Ianomâmis.
PARQUE NACIONAL
PICO DA NEBLINA
Os Parques Nacionais do – PARNAS, são áreas representativas de ecossistemas brasileiros criados com a finalidade de preservar os atributos excepcionais da natureza, conciliando a proteção integral da flora e fauna e das belezas naturais, com a utilização para fins educacionais, recreativo e científicos, sendo nelas proibidas qualquer forma de exploração dos recursos naturais.

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