quarta-feira, 22 de novembro de 2017


Sem o Natal o Mundo Fica à Escuras

 

Há 30 ou 40 anos me incomodava o lado feérico do Natal comercial, a subjugação da comemoração do nascimento de Cristo às indignidades das finanças econômicas, o consumismo (a doença mental da superafirmação do consumo, o gasto a qualquer custo em todo tempo e todo espaço, sem responsabilidade coletiva e individual quanto à ecorrede – a doutrina da supressão do direito alheio de pensar e decidir por si mesmo), o aparatoso das luzes exageradas.

Depois virou o contrário, a tentativa de suprimir o Natal, quando o mundo é 50/50 com centro ou zero de equilíbrio.

Ficou pior que o soneto.

ESTE FILME RESTITUI A BONDADE

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2015: parabéns ao diretor, aos produtores, ao elenco e aos demais trabalhadores.

Lindo filme, muito equilibrado, sem excessos, sem supercomputação, roteiro perfeito, excelentes atuações, engrandecimento da humanidade: diferente de toda essa série de porcarias superproduzidas, feito Avatar, do Camarão sem cabeça.

Há dignidade no mundo, ela só foi submergida pelo excesso de facilidades, os mimos da Natureza na fase de iluminismo que o mundo padece há vários séculos, mas cuja cura está pertíssima.

Vitória, quarta-feira, 22 de novembro de 2017.

GAVA.

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