sábado, 18 de novembro de 2017


Sangue Insuspeito

 

Tive notícia num livro (o que retratei alhures como referência de página) de que 30 % dos brasileiros possuem genes indígenas, quer dizer, eles não desapareceram, não são 300 mil atualmente, são 60 e tantos milhões. E há notícias de que os judeus convertidos forçados, tornados cristãos verdadeiros ou marranos, aqueles que continuavam os ritos ocultamente, mestiçaram-se no Brasil todo o tempo e sabe-se lá em que percentual. Os negros puros, sem mistura, são 6 %, pelos dados antigos que tenho, enquanto 44 % são de mestiços de todos os tipos que ainda aparecem como PARDOS, como minha filha. Há os mestiços de orientais com brasileiros pré-Oriente, depois de quando chegaram há 120 anos.

MESTIÇAGEM NO BRASIL (ninguém expôs a fundo a questão, do ponto do mapeamento genético mitocondrial)

PUROS E MESTIÇOS.
PERCENTUAL.
Índios puros e misturados.
300 mil e 60 milhões.
Judeus e mestiços.
100 mil, e não se sabe quantos.
Mestiços (índios com negros, com brancos, com orientais, com judeus).
44 %.
Negros puros.
6 %.
Orientais.
Um milhão.

Mesmo os brancos puros, a pele pintada indicando mestiçagem, ainda são oriundos de grandes misturas, por exemplo, dos portugueses com os africanos do norte da África e dos romanos desde o começo em suas conquistas no continente negro, além dos gregos desde Alexandre Magno e antes.

Então, o que somos?

Individualmente, isso e aquilo, coletivamente ampla combinação genética, povo miscigenado que deve se encontrar, enquanto conjunto, em seu caminho futuro diferente de todo outro do mundo. Deve se aceitar como destino único, separado.

Vitória, sábado, 18 de novembro de 2017.

GAVA.

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