Programa de Índio
Como
já disse e insisto sempre os índios deveriam ser cooptados para se tornarem uma
espécie de curupiras das selvas, protetores das matas.
São agora 300 mil.
Sendo os funcionários públicos - segundo dizem - seis milhões, facilmente os
300 mil índios (na realidade metade de adultos, 150 mil ou 2,5 % do total de
empregados) poderiam ser contratados pelos governos para tomar conta das
florestas remanescentes, inclusive na Amazônia, criando-se CONSELHOS TUTELARES
DAS MATAS, com leis próprias muito simples e diretas, com publicações, com
museus, com bibliotecas.
A cooperação de toda
a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet) seria tanto
espontânea quanto paga, com participação de PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) e de AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo,
através da ONU e grupos de países financiadores dos projetos). Os índios iriam
às escolas de primeiro e segundo graus, universidades, mestrados, doutorados e
pós-doutorados. Falariam com os do Conhecimento (mágicos-artistas,
teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos),
com os 22 tipos de tecnartistas e com as chaves e bandeiras do modelo.
Vitória, agosto de
2005.
PROGRAMA
DE ÍNDIO (tem no
Brasil sentido ruim, de coisa difícil de fazer, desagradável, divertimento
errado, situação penosa; mas tudo muda e abaixo estão alguns exemplos)
Programa de Índio na Estação Ciência
Exposição fotográfica sobre povos indígenas em cartaz em São Paulo
A Estação
Ciência, Centro de Difusão Científica, Tecnológica e Cultural da Universidade
de São Paulo tem honra de receber em São Paulo, de 25 de setembro a 28 de
outubro, a Exposição Fotográfica
Programa de Índio, um retrato da vida atual de oito povos indígenas da
Amazônia paraense e maranhense.
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Programa de
índio
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ÍNDIOS
A
perspectiva histórica e o brilhantismo do autor situam, em termos claros, um
problema que o Brasil precisa resolver: o que fazer com suas culturas autóctones
sobreviventes.
Fragmento
do livro O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil
O processo de formação do povo
brasileiro, que se fez pelo entrechoque de seus contingentes índios,
negros e brancos, foi altamente conflitivo. Pode-se afirmar, mesmo, que
vivemos praticamente em estado de guerra latente que, por vezes, e com
freqüência, se torna cruento, sangrento. Fonte: Ribeiro, Darcy. O povo
brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
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Índios do Brasil
Sociedade
indígena, Escravidão e miscigenação, cultura indígena, índios brasileiros,
educação indígena, arte indígena, tribos indígenas do Brasil, línguas
indígenas, contato entre índios e portugueses.
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Bem vindo ao Ambiente Índios
Atualmente há cerca de 280.000
índios no Brasil, contando os que vivem em centros urbanos, ultrapassam os
300.000.A maior parte das terras indígenas (98%) está na Amazônia Legal, onde
moram 170.000 índios.
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A história
Em 1500, quando os portugueses
chegaram ao Brasil, estima-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de
índios. Passados os tempos de matança, escravismo e catequização forçada. Nos
anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira
estava entre 68.000 e 100.000 habitantes. Atualmente há cerca de 280.000
índios no Brasil.
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CURUPIRA
Curupira
Ambiental
Contém informações sobre esta Associação, que é atuante no litoral norte de Santa Catarina e em Curitiba (Brasil). Vários textos sobre reciclagem. Curupira
Ser
lendário bastante comum na Amazônia é o Curupira, descrito como um menino de
estatura baixa, cabelos cor de fogo e pés com calcanhares para frente que
confundem os caçadores.
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O CURUPIRA
Ser fantástico que, segundo a crença
popular, habita as florestas e é o protetor das plantas e dos animais.
Referido desde o séc. XVI, o curupira é descrito como tendo a estatura de um
menino, pele escura e os pés às avessas, isto é, com os calcanhares para
frente; suas pegadas enganam os caçadores e seringueiros, que se perdem nas
florestas. O curupira também faz as pessoas se perderam imitando gritos
humanos. Para não serem incomodados, os seringueiros e caçadores, adaptando
um costume indígena, fazem oferendas de pinga e fumo.1
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